Educação

O Aviso [I]

Este artigo tem o fim de tornar claro ao leitor de que há muito mais no funcionamento deste mundo do que aquele que aparenta à superfície e que esse facto pode ser facilmente provado. As pessoas precisam de entender a natureza dos problemas enfrentados pela família humana, para que se possa assim encontrar soluções significativas para eles. Não pedimos nem esperamos que ninguém acredite na informação aqui apresentada sem que primeiro investigue todas as evidências por si mesmo.

Não pensem que a informação apresentada a seguir é um “lote de palha”, se por acaso não conhecerem os nomes e/ou organizações que apresentaremos. Tudo o que vão ver de seguida é de grande importância, porque tudo se relaciona à medida que o artigo se desenrola.

Todos os países ocidentais têm, na verdade, o direito legal de emitir a sua própria moeda e estipular o seu valor, mas eles não o fazem. Ao contrário do conhecimento geral da opinião pública, as nações/governos pedem dinheiro emprestado através do sistema de banco central que funciona de forma privada através da reservas fraccionárias bancárias e estes bancos centrais são capazes de criar dinheiro do nada, através da criação do dinheiro como débito e lucram com a cobrança de juros nos empréstimos.

A maioria das pessoas é enganada a pensar que os impostos são usados para pagar pela infraestrutura, como estradas e escolas, e que sem os impostos, o país sucumbiria, mas isto é errado, já que o dinheiro é de facto emprestado por um banco privado que nos cobra pelos juros do empréstimo. Não importa a forma que escolhe para ver as coisas, perceba que toda a pessoa no mundo ocidental que tem um trabalho é forçada, todo o ano, a dar aproximadamente três meses do seu salário em impostos e esse dinheiro vai directamente para os bolsos desses indivíduos privados que possuem e operam o sistema da Reserva Federal [banco central]. É um grande golpe dado de forma privada.

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É preciso entender que este controlo global do sistema monetário está também no controlo de todos os subsequentes sistemas de importância, tais como os Governos e Mídias, Educação, Saúde, Alimentação e tudo o mais. É importante perceber que o controlo do sistema monetário global foi alcançado através do controlo do sistema de banco central e que este sistema é uma empresa operada de forma privada. É um negócio privado que funciona para obter lucro e é possuída por ricas dinastias internacionais bancárias. Tais como os Rothschilds, os Morgans e os Rockefellers. Quando se controla o suprimento de dinheiro, você controla o Governo. Quando você controla o Governo, você controla as pessoas. Quando você controla o suprimento de dinheiro e o fluxo de informação, você controla o Governo. Você controla o Governo, você controla as pessoas e você controla tudo o que elas sabem e tudo o que elas acreditam ser verdade. Imaginando que se faz isso globalmente, controla-se tudo. É simples assim? É.

No século passado, membros das dinastias bancárias da Sociedade Inglesa da City de Londres financiaram a tomada de poder comunista da Rússia. Trotsky na sua biografia refere-se a alguns dos empréstimos destes financeiros ingleses que remontam a 1907. Por volta de 1917 os maiores subsídios e financiamentos para a Revolução Bolshevik eram coordenados e arranjados por Sir George Buchanan e Lord Alfred Milner. [provavelmente usando o dinheiro do legado de ouro e diamante da África do Sul de Cecil Rhodes] Rhodes num dos seus testamentos em 1877 deixou sua vasta fortuna para Lord Nathan Rothschild como administrador para organizar o Programa Rhodes Scholarship em Oxford para doutrinar jovens graduados promissores para o propósito, e também estabelecer uma sociedade [Real Instituto Internacional de Assuntos Internacionais RIIA, Távola Redonda, Bilderberg, o CFR, a Trilateral, etc] para liderança nos negócios e líderes bancários ao redor do mundo que trabalhariam para a City.

Estas pessoas são os génios principais para a criação da Reserva Federal em 1913: Theodore Roosevelt, Paul Warburg – Representante de Rothschild, Woodrow Wilson – Presidente dos Estados Unidos, assinou a lei do FED, Nelson W. Aldrich – Representante de Rockefeller, Benjamin Strong – Representante de Rockefeller, Frank A. Vanderlip – Representante de Rockefeller, John D.Rockefeller – o próprio Rockefeller, Henry Davison – Representante de J.P. Morgan, Charles Norton – Representante de J.P. Morgan.

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(Os accionistas originais dos bancos da Reserva Federal em 1913 eram os Rockefellers, J.P. Morgan, os Rothschilds, os Irmãos Lazard, Schoellkopf, Kuhn-Loeb, os Warburgs, Lehman Brothers e Goldman Sachs, todos com raízes nos sionistas alemães como na família real inglesa, J.P. Morgan, Carnegie, Bush, Rumsfeld, Clintons, e mais tarde os nazis trazidos para a CIA) – [Não esqueçam desta parte “e mais tarde os nazis trazidos para a CIA”, mais à frente estarão pormenores de ligação a esta situação que foi a “Operação Papperclip“, mas como há pormenores que temos de adiantar antes, este assunto fica pendente.]

Qualquer investigação verdadeira, mostra-nos que o sistema financeiro, no qual funciona hoje, é na verdade operada pela Coroa (Crown Corporation), que ao contrário da crença popular, a Coroa não se refere à família real britânica, na verdade refere-se à Cidade Interior de Londres que é uma propriedade corporativa privada que funciona como um Estado soberano, completamente fora da jurisdição da Inglaterra. Existem três Cidades-Estado principais e importantes para o tema em questão, cada uma tem a sua própria bandeira, suas próprias leis, seus próprios serviços jornalísticos e suas próprias forças policiais. Nenhuma destas cidades paga impostos aos países anfitriões nos quais estão localizados.

Vejam o vídeo antes de avançar o artigo

Pontos chave do vídeo [não esqueçam destes pontos]:

  • América é uma “corporação” da coroa britânica;
  • Revolução Americana e a divida resultante;
  • Reserva Federal em 1913 – Sistema de bancos privados;
  • Império das três cidades;
  • Linhagem sanguínea que remonta aos tempos dos faraós do Egipto;
  • Sociedades secretas: Skulls and Bones;
  • Fundação dos Illuminati em 1776;
  • Controlo da informação dos média.

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O Sistema de Reserva Federal é o sistema de bancos centrais dos Estados Unidos da América. A estrutura do Sistema de Reserva Federal é composta por um Conselho de Governadores, pelo Federal Open Market Committee (FOMC) e pelos doze presidentes de Federal Reserve Banks regionais, localizados nas maiores cidade do país, além de numerosos representantes de bancos privados dos Estados Unidos e diversos conselhos consultivos.

Disso resulta uma estrutura considerada única entre os bancos centrais.Também não é usual que uma entidade de fora do banco central, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, crie moeda.

De acordo com o Conselho de Governadores, o Fed [Reserva Federal] é independente dentro do governo, de modo que as “suas decisões não têm que ser ratificadas pelo Presidente ou por nenhum outro membro do Poder Executivo ou do Legislativo.”

Um banco central é uma entidade independente ou ligada ao Estado cuja função é gerir a política económica, ou seja, garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda de cada país e do sistema financeiro como um todo. O banco faz isso interferindo, mais ou menos, no mercado financeiro, vendendo papéis do tesouro, regulando juros e avaliando os riscos económicos para o país.

O primeiro banco central de que se tem notícia foi o Banco da Inglaterra. Surgiu em 1694 como uma sociedade anónima privada. Como contrapartida de empréstimos para financiar a guerra contra a França, o Rei William de Orange concedeu ao banco o monopólio de emissão de moeda na região de Londres, dando-lhe assim duas das funções clássicas de um banco central: Era banqueiro do governo e também detinha monopólio de emissão (apesar de restrito).

[Tanto o estabelecimento do Banco de Inglaterra como o nome William de Orange são pontos importantes deste artigo. O artigo abordará a história deste primeiro banco central.]

Por volta de meados do século XIX, o Banco da Inglaterra começou a fazer liquidações de saldos entre os depósitos que os outros bancos mantinham junto a ele, criando as bases dos sistemas de compensação bancária e assumindo enfim o terceiro papel tradicional de um banco central: o de Banco dos Bancos.

Nos moldes do Banco da Inglaterra, os outros bancos centrais da Europa também passaram por diversas fases de evolução até chegarem no nível de evolução actual, com o Banco Central Europeu.

Assim, é importante saber quais os papéis tradicionais de um banco central. São:

  • Banqueiro do governo: é ele quem guarda as reservas internacionais em ouro ou moeda estrangeira do governo;
  • Autoridade emissora de moeda, ou monopólio de emissão: é o banco central quem, com exclusividade, emite ou autoriza a emissão de papel moeda daquele país;
  • Executor da política monetária e cambial: é o banco central quem insere ou retira moeda do mercado, regula as taxas de juros e regula a quantidade de moeda estrangeira em circulação no país. Essas operações são conhecidas como open market ou operações de mercado aberto, e consistem principalmente na compra e venda de títulos públicos ou de moeda estrangeira para instituições financeiras previamente escolhidas;
  • Banco dos Bancos, ou prestamista de última instância: o banco central provê empréstimos exclusivos aos membros do sistema financeiro a fim de regular a liquidez ou mesmo evitar falências que poderiam causar uma reacção em cadeia de falências bancárias. Ele também mantém os depósitos compulsórios dos bancos comerciais, regulando assim a multiplicação da moeda escritural no mercado.

O modelo maior de independência entre os bancos centrais actuais é do Banco Central Europeu (que por sua vez foi inspirado no bem sucedido banco central da Alemanha, oBundesbank), seguido pela Reserva Federal (informalmente “Fed”) dos Estados Unidos.

[Vejam o vídeo antes de avançar no artigo]

Depois da informação recebida até aqui, parece estar clara a importância de se perceber o funcionamento deste sistema monetário, e é isso mesmo que faremos de seguida. Caso queiram assistir um documentário sobre a criação da Reserva Federal, recomendo “Os Homens do Monopólio/A História Secreta do FED” – [Link Aqui].

Sistema Monetário

O sistema monetário actual é uma pirâmide que engloba tudo, colocando tudo em dívida. A Reserva Federal, na verdade, é um quartel de bancos privados, que trabalham em “conjunto” com o governo para controlar o dinheiro de uma nação. A Reserva Federal, além de não ser “Federal” porque é privada, também não é reserva porque nem reservas de ouro tem, e nem o dinheiro, actualmente, tem relação com o ouro. Dinheiro é divida, e parece ser difícil para muitos conseguir entender isto.

Algo que tem de saltar à vista é o pormenor de hoje se falar na “liberdade de mercado”, quase que como uma religião, quando na verdade vemos o “monopólio do dinheiro” nas mãos de poucas pessoas. Contradição. Crise crise crise e ainda ninguém explicou que a crise é uma grande concentração de riqueza nas mãos de poucos. Simples assim, e mais simples ainda quando se perceber o funcionamento deste sistema. Este monopólio deu poder sobre os estados e sobre os governos aos bancos principais, porque a Reserva Federal fez com que ficassem dependentes do dinheiro dos bancos. Obviamente que isto só fez com que a riqueza se concentrasse nas mãos de poucos.

Em 1913 foi criado o IRS como um componente chave. Até esta altura não existia IRS para financiar escolas, estradas, ou outra coisa qualquer, na verdade o IRS até existe para financiar o próprio quartel bancário, no final desta secção penso que esta situação fica bem esclarecida. Porque o IRS é só um sistema legal que permite ao governo de uma nação recolher o dinheiro publico para pagar a divida privada. Sim, porque falarem constantemente na televisão em “Divida publica” só podem estar a referirem-se à divida que as nações (público) têm para com os privados. Assim, o termo correcto talvez seja “Dívida Privada”.

Nos anos 30’s do século 20, a grande depressão fez com que os estados americanos perdessem poder e autonomia, porque neste ponto estavam inteiramente dependentes do quartel bancário, porque o próprio governo já não podia mais emitir dinheiro. Este é ponto em que vemos o arranque desta nova máquina/sistema de dívida. Os bancos emitem o dinheiro que circula pelo país, e tanto o principal (o valor do empréstimo) como os juros, voltam ao topo deste sistema monetário através do IRS, sistema legal que serve os bancos. Depois de repetidas gerações a circular a dívida, e de alterações na lei para quebrar o poder de uma nação e dos limites fronteiriços legais da expansão corporativa, as nações estão hoje mudadas para algo que se parece com a imagem abaixo. Importante esta parte da expansão corporativa além das fronteiras nacionais, porque dinheiro é um “produto” e há uma corporação que gere esse produto, que quer alargar as fronteiras legais de expansão da própria corporação. [Um documentário, muito muito bom, que vos recomendo, é A Corporação” [Link Aqui]. Apesar do documentário não falar no dinheiro, se o assistirem, não se esqueçam que estes bancos principais fazem parte dos estabelecimentos legais das corporações.]

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Esta é uma sobreposição corporativa que opera praticamente tudo numa nação como um sistema integrado. O que a pirâmide reflecte é o poder, cada camada tem mais poder que a camada inferior. A primeira coisa a reparar é que “constituição” nem aparece neste sistema, em vez disso todo o poder do sistema é dirigido pelo dinheiro, que apesar, por exemplo, do dólar ser uma moeda americana, não é uma moeda soberana da América, mas uma ferramenta de divida da Reserva Federal.

Claro que isto pode soar estranho… somos “treinados” a pensar que vivemos numa democracia.

Na camada a seguir aos donos do sistema propriamente dito, estão os bancos centrais, porque são estas “corporações” que gerem o “produto”. A maior parte do dinheiro nem é verdadeiramente dinheiro real, são antes dígitos colocados na conta. Então, os bancos de elite estão a seguir na pirâmide. Como estão dependentes das decisões regulatórias da Reserva Federal, estão na camada inferior em termos de poder, mas como a Reserva Federal utiliza este quartel bancário, o poder hierárquico está, no mínimo, ligado em si mesmo. Mas estes bancos estão acima de tudo o resto, porque definitivamente são eles que governam este sistema através da dívida.

As corporações/multinacionais estão na camada inferior aos bancos. Eles são os principais clientes destes bancos de elite. São dependentes deles, reportam a cada 3 meses, recebem crédito bancário, e passam-no de volta aos bancos. [Note-se aqui que, independentemente de estas corporações depositarem ou não o dinheiro do empréstimo num banco de elite (isto é, depositarem no mesmo banco de onde recebeu o empréstimo) em nada muda o “jogo”, porque o dinheiro volta sempre ao topo da pirâmide.]

Logo abaixo desta camada está tudo o que se relacione com politica, as diferentes formas de governo, divisões administrativas, etc, que na verdade nem importam para este sistema estabelecido e continuará a pressionar governos até à, quase, inexistência deles, como resultado deste sistema.

Bancos nacionais, pequeno comércio, pequenos agricultores, etc, estes todos também estão a ser sugados, porque, como já foi dito, os grandes bancos emprestam com juros, o dinheiro “grátis” que recebem através dos bancos centrais.

Por fim, na última camada, estamos todos nós. Todos os que recebem ordenado, todos os que consomem produtos, que pagam taxas e impostos, etc, somos nós que criamos todo o valor no sistema, valor este que volta ao topo da pirâmide, através do sistema legal de impostos que servem os bancos. Não esqueçam que para o topo desta pirâmide volta o Principal (o valor do empréstimo) mais os Juros que são exigidos. Todo o dinheiro novo/criado e o dinheiro em circulação está envolvido em juros (a partir do momento em que sai dos bancos centrais, que já sabem que são privados, e que não respondem a nenhuma autoridade).  Por exemplo, por cada dólar que criam, do nada, pedem 2,3 dólares.

Vejam o vídeo

Como não tenho maneira de saber se perceberam o que isto implica, tenho de tentar esclarecer uns pormenores. Como nenhum de nós tem uma máquina de impressão de dinheiro, temos de ir buscar o dinheiro para pagar os juros em algum lado, por norma na economia nacional. [Como vão poder ver, isto é ridículo, porque há sempre mais dívida do que dinheiro em circulação, este facto por si próprio já é prova que nenhuma dívida alguma vez será paga.] Isto resulta na saída de dinheiro de dentro da economia da nação e cria escassez de dinheiro que, “de certa forma”, obriga a pedir mais empréstimos que, “de certa forma”, fazem subir a dívida. Entendendo isto, fica também percebido o porquê das dívidas nacionais apresentarem, quase sempre, um crescimento exponencial em vez de diminuir.

Lembrem-se que enquanto isto tudo se desenrola, toda esta “crise” diariamente apresentada nas noticias, pessoas comuns como qualquer um de nós, estão a perder empregos porque empresas estão em falência, escolas fecham, saúde fica mais e mais inacessível, ficamos impossibilitados de cumprir o pagamento de empréstimos, hipotecam-se casas, hipotecam-se terrenos, no fundo… hipotecam-se vidas. Ainda não reparamos que a nossa subsistência e sobrevivência está nas mãos de terceiros. Fizemos um “outsource” da nossa sobrevivência.

Isto que viram aqui é a chave do poder deste sistema que se espalhou praticamente por todo o globo. Nós voluntariamente permitimos que o poder de criar e emitir a moeda se concentrasse nas mãos de privados, e que estes privados nos tirem, de forma bem agressiva através dos governos e austeridades, o valor que todos nós criamos, para que esse valor volte outra vez às camadas superiores, que mantêm a dívida em circulação pelo sistema.

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Como podem ver o governo já não é o nosso governo, pelo contrário, somos governados pelo sistema de dívida, pelos bancos de elite e pelas corporações. O governo existe, actualmente, para controlar as camadas inferiores, e para se certificar que elas cumprem o papel que têm a cumprir. As camadas superiores nem poderiam existir se não existisse um governo, porque actualmente esta é a única maneira de manter a pirâmide intacta. Um governo que está em dívida está também controlado por este sistema bancário. Não é um governo soberano, porque não pode emitir o seu próprio dinheiro. Uma nação que é inferior a um banco não é uma nação soberana.

P<P+J

Esta é a equação matemática sobre a qual está estabelecido este sistema. P representa o principal [dinheiro; valor do empréstimo] e J são os juros. Então em determinada altura nós as pessoas e a economia tínhamos P (dólares, euros, escudos), enquanto que ao mesmo tempo há uma exigência dos bancos de P+J. Este sistema é basicamente uma “operação mineira” de extracção de riqueza  das pessoas. Se pensam que isto é para aumentar a disponibilização de empréstimos na economia, estão claramente a falhar na interpretação. Todo o dinheiro na economia está agarrado a juros. Não temos dinheiro soberano. A economia está constantemente atrás de mais dinheiro para se alimentar e para pagar aos bancos. Isto significa que a fundação deste sistema é, fundamentalmente, instável, visto que os bancos exigem receber mais dinheiro do que aquele que está na economia.

Sinceramente… não faço ideia de escolas/disciplinas que ensinem este tipo de coisas, nem sei se as há. Apesar de oficialmente possuir o 9º ano [e sintam-se à vontade para fechar o artigo neste preciso momento], ainda ingressei, por muito pouco tempo, na universidade num curso de contabilidade, acedi através dos maiores de 23, e o que aprendia era fórmulas e T´s… sinceramente, não era nada do que eu andava à procura e saí. Para quem frequentou economia/contabilidade, peço que vejam o vídeo. [Não está legendado]

Não vivemos num “mercado livre” e muito menos em “liberdade”. Estamos presos num sistema condenado a falhar, e ainda requer de nós, a massa populacional, um comportamento extremamente danoso para com a Terra. Acham que pessoas livres construiriam este sistema? Não deixem que a aristocracia culpe a nós e à nossa suposta “liberdade” pelos problemas que o sistema deles tem causado, e muito menos permitam que usem esta desculpa para justificarem ainda mais controlo sobre nós, como o temos permitido até aqui. Mais uma vez: o problema é a prisão monetária que desenharam para controlar tudo e todos.

Outro problema é o crescimento exponencial. O sistema deve crescer, perpétuamente, exponencialmente como podem ver na imagem. Isto é um grande grande problema visto que a nossa Terra-Mãe é finita. Isto causa todo o tipo de problemas associados à industrialização, consumismo de produtos e de recursos… Perpétuamente? Exponencialmente? – Não vejo onde é que isto combina com … Sustentabilidade?! Muitos, mas muitos, dos problemas actuais são consequência deste sistema. Andamos a culpar uns e outros por todo o tipo de coisas, quando no fundo, todos nós estamos “obrigados” a fazer isto porque estamos reféns deste sistema.

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Como não quero que pensem que fui buscar isto “do nada”, vou-vos deixar aqui sugestões de documentários que abordam este assunto. Com a informação aqui apresentada complementando com a informação dos documentários, penso que, ficarão esclarecidos. Notem que o título de um dos documentários é “Dinheiro como Dívida” – Como o dinheiro actualmente não tem, praticamente, nenhuma relação com o ouro, ou seja com o que for, dinheiro é dívida, porque por cada vez que emitem dinheiro esse dinheiro é fundado na necessidade de crédito… dívida… por isso se diz muito que eles “criam dinheiro do nada”. Admito que não é tão fácil assim perceber este sistema, mas mesmo quanto a isso tenho algo a mostrar-vos. A seguir estão algumas citações interessantes que dão referência a Rothschild, um dos… “génios”… da criação do sistema do bancos centrais.

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  • Numa carta escrita de Londres pelos Rothschilds aos seus agentes de Nova York apresentando o seu método bancário à América: “Os poucos que podem entender o sistema estarão ou tão interessados em seus lucros, ou tão dependentes de seus favores, que não haverá oposição dessa classe, enquanto, por outro lado, esse grande conjunto de pessoas, mentalmente incapazes de compreender a tremenda vantagem que o capital suga do sistema, suportará seu fardo sem se queixar e, talvez, sem mesmo suspeitar que o sistema é inimigo de seus interesses.”

Vemos aqui, o “génio principal” do sistema monetário, que vos foi mostrado até agora, a dizer Os poucos que podem entender o sistema”, e que o “grande conjunto de pessoas”, Nós, somos incapazes, mentais, de perceber como isto funciona e que vamos suportar este sistema sem ter a mínima noção de que ele está contra nós.

  • Amsel (Amschel) Bauer Mayer Rothschild, 1838: “Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importa quem faz as leis”.
  • O director do Tesouro Nacional da Prússia escreveu numa visita a Londres que Nathan Rothschild tinha já em 1817: “…, incrível influência sobre todos os assuntos financeiros aqui em Londres. É amplamente afirmado…, que ele regulamenta inteiramente a taxa de juros na City (distrito de negócios em Londres). Seu poder como banqueiro é enorme.”
  • O secretário do príncipe austríaco Mettemich escreveu dos Rothschilds, já em 1818, que: “… eles são as pessoas mais ricas na Europa.”
  • O autor Frederic Morton escreveu que os Rothschilds tinham: “conquistado o mundo mais completamente, mais perspicazmente, e muito mais duradouramente do que todos os césares antes…”
  • Lord Rothschild no seu livro The Shadow of a Great Man (A Sombra de um Grande Homem) cita uma carta enviada de Davidson, em 24 de Junho de 1814 para Nathan Rothschild,“Enquanto uma casa for como a sua, e enquanto você trabalhar junto com seus irmãos, nenhuma casa no mundo será capaz de competir com você, causar prejuízo a você ou tirar vantagem de você, porque juntos vocês podem superar e realizar mais do que qualquer casa no mundo.”

Pessoalmente – considero a declaração “que todos os césares antes” como muito importante para as coisas que vão ser tratadas durante as várias partes do artigo. Mas notem no último ponto: “porque juntos vocês podem superar e realizar mais do que qualquer casa no mundo“. Nós temos que reparar que existem muitas divisões entre nós, a família humana. Estamos colocados actualmente em “piloto automático” no que toca à sobrevivência, primeiro eu depois os outros, que vem da consequência deste sistema, a “crise”, desemprego e (repete repete repete). A quantidade de coisas que nos divide está à nossa frente e não vê quem não quer. Enquanto estamos divididos com rivalidades sem nexo, vejam o que estas pessoas adquiriram num trabalho conjunto.

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Docs sobre o Sistema Monetário

Quem são as figuras por detrás do sistema monetário? Que organizações internacionais dirigem?

Uma pausa aqui. Como está referido em cima “somos governados pelo sistema de dívida, pelos bancos de elite e pelas corporações“, e é de importância perceber o que está aqui dito. Em 2005, 52% do Produto Mundial Bruto, ou seja, as riquezas produzidas num ano no mundo, foram controladas por apenas quinhentas empresas. O único objectivo destas empresas é a maximização do lucro. Como já foi mostrado, as multinacionais são INTEIRAMENTE DEPENDENTES do crédito bancário.

Vejam o vídeo

Muitas das empresas que estão na lista mundial das mais lucrativas, aparentemente não têm relação com os bancos de elite, mas na verdade muitas destas empresas até são subsidiárias destes bancos. O que quero transparecer é que apesar de muitas empresas terem nomes diferentes, assim como os bancos, muitas delas têm o mesmo dono, assim como os bancos. Como viram no vídeo, por exemplo a Nestlé, a maior empresa agro-alimentar que está activa nos cinco continentes, controla 8 mil marcas. Isto é só um exemplo de mais uma ilusão de escolha. Se quiserem dissipar mais duvidas neste sentido, recomendo que vejam Vozes Contra a Globalização [Link Aqui], Saramago passa-nos a mesma informação sobre os “52% do Produto Mundial Bruto”, A Corporação [Link Aqui] e Comercialização da Infância [Link Aqui]. Estamos aqui a falar de empresas que chegam a ter mais potencial económico que muitas nações do mundo. Por exemplo, a cifra de negócios da Exxon Mobil é superior ao PIB da Austrália; a cifra de negócios de General Motors é superior ao PIB da Dinamarca.

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O vídeo também faz referência de que “a agricultura mundial pode alimentar, sem problema, 12 biliões de indivíduos. Ou seja, cada criança, que hoje em dia, morre de fome é, de facto, assassinada.” Como esta declaração pode parecer exagerada, tenho de expor aqui alguns pormenores. É do conhecimento geral a fome existente nos chamados países de terceiro mundo. Também de “conhecimento geral” está a frase “os pretos é que não querem trabalhar”, dizemos “nós” das pessoas que, se calhar, mais escravizadas foram… por nós.

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A fome existente nos países de terceiro mundo não tem ligação alguma com o quererem trabalhar ou não. Mais uma vez vamos de encontro ao sistema. Estes países também estão em dívida, vendem o que produzem para pagar a dívida, e talvez vocês nem façam ideia do quanto do que recebemos diariamente no nosso prato, na verdade, provem destes países.

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Um relatório datado de 2010, do sector de Agricultura e Alimentação da ONU, indica que ainda há 1 bilião de pessoas (portanto, um sétimo da população) dentro da linha da desnutrição. Pesquisadores têm debatido, afinal, qual o problema que impede a redução desse número, se é a falta de alimentos em si ou a dificuldade de acesso das populações mais pobres a esse alimento. De acordo com o levantamento, o motivo é realmente a pobreza. Não falta alimento, as pessoas é que não têm dinheiro para comprá-lo. Fonte: The New York Times – Poverty and Lack of Research Block Path to a Well-Fed World 

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Segundo o Económico [Artigo Aqui] – “Os governos têm que investir 44 mil milhões de dólares por ano para abolir a fome do planeta, afirmou hoje o director-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e a Alimentação (FAO).” Espero, muito sinceramente, que a esta altura uma notícia como esta já nem faça sentido. Podem ver no “Jornal de Negócios Online” [Aqui] que mil milhões em Portugal significa bilião nos Estados Unidos. Como a imagem em baixo diz: «O dinheiro necessário para erradicar a fome foi estimado em 30 [ou 44] mil milhões ao ano… mais ou menos o quanto se gasta mundialmente em despesas militares de oito em oito dias.» – [Esta passagem aqui é muito importante para informações posteriores.]

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  • 40 a 50% da colheita mundial de cereais, não são para consumo humano, servem de alimento para animais de abate. (sem falar na desflorestação massiva, especialmente na Amazónia, para aumentar a produção de cereais);
  • São necessários 30.000 litros de água para produzir um quilo de carne. Para o mesmo peso de trigo, são necessários apenas 150 litros de água;
  • São necessários 9 quilos de cereais para produzir um quilo de carne;
  • A pecuária é responsável por 18% de toda emissão de gases nocivos de todo o planeta medida em CO2 equivalente;
  • A pecuária é responsável por 37% do gás metano liberado na atmosfera;
  • O metano é 23 vezes pior do que o CO2 em termos de aquecimento global;
  • A pecuária é responsável por 65% de óxido nitroso na atmosfera;
  • O óxido nitroso é 296 vezes pior do que o CO2 em termos de aquecimento global;
  • A pecuária consome 8% de todos os recursos hídricos do planeta;
  • A pecuária é responsável por 1/3 da poluição das águas potáveis com nitrogénio e fósforo;
  • A pecuária é responsável por 55% da erosão da terra, por 37% do uso de pesticidas e 50% de antibióticos;
  • 64% da população mundial terá escassez de água em 2025;
  • Com a água gasta para um quilo de carne, poderia se produzir 227 quilos de tomate;
  • Com a terra ocupada para a produção de um quilo de carne, poderia se produzir 122 quilos de batata.
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Documentário “Eating”

Não estou a querer dizer que TÊM de deixar de comer carne. No mínimo penso que devem ter acesso a informação sobre as consequências da nossa alimentação, tanto o impacto que tem a nível global como o impacto que tem em nós. Não vou desenvolver aqui sobre estas coisas, até porque vou deixar aqui sugestões de documentários para vocês assistirem.

Relativamente à desflorestação da Amazónia, sem querer falar, já, de outros grandes problemas que por lá andam e das consequências deste processo, devem saber que o desmatamento é a conversão de áreas florestais para áreas não florestadas. Os solos da Amazónia são produtivos apenas por um curto período de tempo, o que faz com que os agricultores estejam constantemente a mudar-se para novas áreas e desmatarem mais florestas, estas práticas agrícolas causaram extensos danos ambientais. O desmatamento é considerável e áreas desmatadas de floresta são visíveis a olho nu do espaço exterior. Entre 1991 e 2000, a área total de floresta perdida na Amazónia subiu de 415 000 para 587 000 quilómetros quadrados, com a maioria da floresta desmatada transformada em pastagens para o gado. Setenta por cento das terras anteriormente florestadas da Amazónia e 91% das terras desmatadas desde 1970 é usada para pastagem de gado. Enquanto todo este desmatamento ocorre, para que se possa alimentar a carne que nos vai chegar ao prato, eu questiono se há alguém [dentro do sistema] a fazer o inverso desta prática!?!?

As árvores demoram, mais ou menos, trinta anos até atingirem a idade adulta. Então vamos ver uma coisa simples. Há uma planta, ilegal, ninguém entende bem ao certo porquê, mas que é uma verdadeira polivalente, e demora, mais ou menos, seis meses a estar pronta. A cannabis. Com ela podemos obter produtos de papel, têxteis, plástico, serve para a construção civil (cimento), para alimentar os animais de abate, para suplementos nutritivos, óleos essenciais, para propósitos medicinais… e continua.

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Não entendo sequer como uma PLANTA pode ser ilegal. Sim, a ilegalização desta planta tem interesses corporativos por detrás… e outras coisas bem mais graves do que aquelas que à primeira vista podemos deduzir. Vejam, por exemplo, que enquanto as “drogas” legalizadas pelo “sistema”, como o álcool e o tabaco, são responsáveis por grande taxa de mortalidade, a cannabis que não tem registos de mortes associadas, directamente, a ela… mas é ilegal. Vejam, se quiserem, “O Negócio por trás do barato” [Link Aqui].

A insanidade deste sistema parece não ter fim. Mais um pormenor da insanidade económica a que este sistema nos “obriga” é a obsolescência planeada. Se não o sabem, ficam agora a saber, que é “proibido” fabricar produtos de grande durabilidade. O conceito de obsolescência programada surgiu entre 1920 e 1930 [notem os timings de introdução desta política] com a intenção de criar um novo modelo de mercado, que visava a fabricação de produtos com curta durabilidade de maneira premeditada obrigando os consumidores a adquirir novos produtos de forma acelerada e sem uma necessidade real. [Se não tem necessidade real então porquê este modelo? – Para o BEM da economia – ela não pode parar] Isto significa algo muito simples – a economia tem de arrancar matéria da terra o mais rápido possível, transformá-la em produtos de consumo o mais rápido possível, vender-nos esses produtos com “data de validade” o mais rápido possível, e consumir-mos até os deitarmos fora [que, por vezes, acabam nos containers de lixo no terceiro mundo]. Este é o ciclo… perpétuoexponencial… que já foi falado aqui. Deixo-vos a sugestão do documentário “Obsolescência Planeada” [Link Aqui]. Recentemente, esta informação até apareceu num site de jogos, Game Vicío [Artigo Aqui], onde o espanhol que inventou uma lâmpada de grande durabilidade, está agora ameaçado de morte. Para ter maior clarividência sobre o comportamento que o sistema incute em nós, este homem está também ameaçado por pessoas da “nossa classe social”, porque vemos comentários do tipo “assim vou perder o meu emprego“. O que é que este sistema está a fazer connosco? 99% da população completamente dividida enquanto o restante 1% concentra mais e mais poder para conquistar “o mundo mais completamente, mais perspicazmente, e muito mais duradouramente do que todos os césares antes…” “porque juntos podem superar e realizar mais do que qualquer casa no mundo“. Obviamente, à medida que o artigo se vai desenvolvendo vocês vão poder perceber que estas “guerras de classes” são premeditadas.

Se este tipo de “politica” é levada até ao desfecho lógico, é apenas uma questão de tempo até que estes “mestres do dinheiro” controlem a riqueza, recursos naturais e mão de obra de todo o mundo. Actualmente, muitos de nós acreditam (outros dizem que é certo) que os “mestres do dinheiro” estão no controlo da economia das nações e dos recursos energéticos, e que estamos actualmente em “guerra” no que toca à nossa independência e subsistência na alimentação. Sinceramente… estou muito convencido disso. Quem controla o dinheiro, controla as nações, quem controla recursos energéticos, controla continentes, quem controla o alimento, controla as pessoas. É de extrema importância que percebam como está a ser dirigida esta “guerra alimentar”, designada por muitos como a “2ª Revolução Verde”, por isso é de teor obrigatório que vejam os quatro vídeos colocados em seguida, antes de começarem a leitura da 2ª parte deste artigo, porque há pormenores que terei de falar mais à frente que só poderão entender se já tiverem tido acesso à informação destes vídeos. Fui eu quem compilou os vídeos, e nestes 4 capítulos foram utilizados 10 documentários. Da minha opinião, e mesmo de amigos, a compilação dos vídeos está bem elaborada e poupa muito tempo na procura de informação sobre a “guerra” actual da alimentação. Aborda temas como a teoria do aquecimento global, o impacto da pecuária no aquecimento global, a geo-engenharia como “solução” ao aquecimento global, a patente de sementes, organismos geneticamente modificados, Codex Alimentarius, a privatização da água e impactos na sociedade, e muitas outras coisas importantes, tipo saber quais são as políticas empregadas nestes assuntos, e quais as Corporações que estão a dirigir todos estes eventos. Mais uma vez, aqui, poderão ver que política/políticos andam de mão dada com as corporações, que por sua vez, andam de mão dada com… os bancos de elite. Está tudo nestes vídeos.

Bem… temos de avançar porque senão ficamos sempre no mesmo sítio. Quero só referir mais um pormenor já que dei aqui a indicação do aquecimento global. Já há muito tempo que se tem falado numa moeda mundial, penso que está evidente quem são as pessoas a promover essa ideia, e declaro que este assunto do aquecimento global serve como uma boa desculpa para avançar esta ideia de moeda mundial, visto que querem implementar taxas globais sobre as emissões de CO2. Penso que este “passo” nesta campanha é realmente uma preparação do caminho. Para perceberem melhor esta declaração, vejam “Contra-Educação: Acreditam no aquecimento global antropogénico?” [Vídeo Aqui], a partir dos 1o minutos e 17 segundos – vídeo também compilado por mim – e “A História do Cap and Trade” [Vídeo Aqui].

Get Ready For A World Currency – The Economist Magazine, 9th June 1988 - See more at: http://openyoureyesnews.com/2010/07/22/get-ready-for-a-world-currency-the-economist-magazine-9th-june-1988/#sthash.PjkVM9f7.dpuf

Get Ready For A World Currency – The Economist Magazine, 9th June 1988

Continuando… Certa vez, em convívio, falei que “o problema (da crise) é que nos pedem mais do que aquilo que nos dão” e disseram-me que “não é bem assim”, e aqui eu mostro literalmente que é assim. Ou então que continuem preocupados com “o dinheiro mal gasto aqui, o mau investimento ali”, com a “discussão” política, os ataques da e à “oposição” que nunca tocam sequer na raiz dos verdadeiros problemas, e esta deve ser uma das grandes razões do desinteresse pela política actual. Independentemente de se estar a par deste assunto ou não, a verdade é que passaram décadas e nada muda, e a abstenção de um povo unido tem mostrado que não tem interesse em algo “partido”.

Quando referi “oposição” pensem que “oposição” é essa que se levanta sem “apoio financeiro”. Num sistema como este, se há uma “oposição” que se levanta é porque é permitida, e porque essa “oposição” de certo tem um propósito. Visto que o propósito da “oposição” não é opor-se a nada do que é o problema, que propósito será o deles então? É de facto incrível como este teatro continua. Incrível a rapidez com que as pessoas em geral chamam outras de incultas e ignorantes por não quererem saber da política, e ainda apontam dedo de culpa pelo estado da nação, e incrível a quantidade de “peritos” em economias e contabilidades, que aparecem tanto na televisão como nas conversas de cafés, o excesso de opinião e a clara falta de informação.

Se pensam “bem, se calhar os políticos nem têm culpa, eles devem ser ignorantes em relação ao funcionamento deste sistema”, vejam o Vídeo.

Palavras de George Carlin, um comediante
[Vídeo Aqui [se assim preferirem]]

«Há uma razão, há uma razão para tudo isto, há uma razão por que a educação é uma merda. E é a mesma razão pela qual nunca, nunca, nunca será reformada. Nunca vai melhorar. Percam as esperanças. Contentem-se com o que vocês têm. Porque os donos deste país não querem isso. Estou a falar dos donos de verdade, os DONOS DE VERDADE. A gigante e super rica organização que controla as coisas e faz todas as decisões importantes. Esqueça os políticos. Eles são colocados no lugar para lhe dar a ideia de que você tem liberdade de escolha. Você não tem. Você não tem escolha. Você tem DONOS. Você pertence a eles. Eles são donos de tudo. São donos de todas as terras importantes, de todas as corporações, compraram há muito tempo o Senado, o Congresso, os palácios estaduais… Eles têm os juízes a comer nas suas mãos e são donos de todas as grandes empresas de comunicação para que possam controlar todas as noticias e toda a informação que você recebe. Eles te seguram pelas bolas… Eles gastam biliões de dólares todo o ano em lobby, fazendo lobby para conseguir o que querem. A gente sabe o que eles querem. Eles querem mais para si e menos para o resto.

Mas eu vou dizer a vocês o que eles não querem. Eles não querem uma população de cidadãos capaz de pensamento crítico. Eles não querem pessoas bem informadas e bem educadas capazes com pensamento crítico. Eles não estão interessados nisso. Isso não os ajuda, isso é contra os seus interesses. é isso mesmo. Eles não querem pessoas inteligentes o suficiente para sentar na mesa da cozinha e perceber o quanto foram enganados por um sistema que os chutou do barco 30 anos atrás. Eles não querem isso. 

Sabe o que eles querem? TRABALHADORES OBEDIENTES, TRABALHADORES OBEDIENTES , TRABALHADORES OBEDIENTES!!!

Pessoas inteligentes o suficiente para lidar com as máquinas e a papelada, e burras o suficiente para aceitar pacificamente esses trabalhos cada vez piores, com menores salários e maior carga horária, benefícios reduzidos, fim da hora extra e a pensão que desaparece quando você vai resgatá-la. E agora eles querem a sua aposentadoria. Eles querem o dinheiro de volta. Para dar aos amigos criminosos em Wall Street. E sabe o que? Eles vão conseguir. Eles vão tomar tudo que é seu, mais cedo ou mais tarde. Toda esta merda aqui é deles. É um clube e você não é membro. Eu e você não fazemos parte do “clubinho”. A propósito, é o mesmo clube que costumava te dar palmadas na mão quando te diziam no que acreditar. O dia inteiro a baterem na mesma tecla e a dizer-nos no que acreditar, o que pensar e o que comprar. A mesa está torta, pessoal. O jogo está armado. E ninguém percebe. Ninguém se importa. Pessoas honestas e trabalhadoras. Colarinho branco, azul… não importa a cor da camisa que você veste. Pessoas honestas e trabalhadoras. Pessoas de condição modesta que continuam a eleger esses canalhas milionários que não querem saber de ninguém. Eles não se importam com você, de maneira alguma. Sabe?

E ninguém percebe, ninguém se importa. E é com isso que os donos contam. Com o facto de que os americanos continuarão tristemente ignorantes quanto à enorme rola azul, vermelha e branca que esta sendo enfiada no seu cu todo o dia. Os donos deste país sabem da verdade. É chamada de O SONHO AMERICANO. Porque você tem que estar a dormir para acreditar.»

Comediantes como Carlin… fazem falta.

Quanto à referência que o Carlin fez sobre a educação: Acho que é importante entender que os programas educacionais implementados nos EUA vêm da Associação Nacional de Educação, a ANE que foi fundada por JD Rockfeller que se expressou muito bem relativamente ao sistema educacional quando disse: «EU NÃO QUERO UMA NAÇÃO DE PENSADORES. EU QUERO UMA NAÇÃO DE TRABALHADORES.» 

Continuando… Há algo que devo chamar à atenção, depois das informações do sistema bancário, que é sobre os casos de Abraham Lincoln e John F. Kennedy. Foram os únicos presidentes que tentaram desmantelar este sistema da Reserva Federal e acabaram assassinados. Esta “política” de assassinato é mais do que “política” aceite desta elite que estamos aqui a falar. Também isso será mostrado aqui.

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Apesar de já muito conhecido, faço questão de colocar aqui o vídeo do discurso, que é considerado por muitos o discurso que assinou a sentença de morte do Kennedy. Vale sempre a pena recordar estas palavras.

Quem não concorda que deveríamos ter acesso a informação? Vocês ainda vêem televisão e pensam que as notícias são fidedignas? Não vêem que falam sempre do mesmo, a propagação da crise e a constante doutrina do medo e insegurança em relação ao futuro? E as “programações” televisivas? Não parecem elas “programar” a estupidez como o software mais utilizado pelo ser humano? Não parece uma escola de idiotismo? Muito raras são as vezes em que se vêem conteúdos de real valor.

Vamos ver ligações. JP Morgan, é um nome que já apareceu aqui, e que foi um dos envolvidos na criação da Reserva Federal em 1913.

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“Em Março de 1915 as firmas de JP Morgan  – nas áreas do aço, construção naval e pólvora, e as suas subsidiárias – juntaram 12 homens importantes do mundo jornalístico e empregaram-nos para escolher os jornais mais influentes nos Estados Unidos e um número suficiente deles para controlar a política em geral da imprensa diária …

“Descobriram que bastava adquirir o controle de 25 dos maiores jornais. Chegou-se a um acordo; a política dos jornais foi comprada, e seria paga ao mês; foi colocado um coordenador em cada jornal para supervisionar e editar devidamente a informação relacionada com as questões de prontidão, militarismo, políticas fiscais e outros assuntos de natureza nacional e internacional considerados vitais para os interesses dos compradores.”

Congressista (EUA) Oscar Callaway, 1917

As ligações de JP Morgan não ficam por aqui, por isso peço que vejam os dois vídeos a seguir, antes de continuarem a leitura.

Este último vídeo já dá referências sobre algumas coisas que aqui falei e das quais vos deixei documentários para ver. As sugestões de todos os documentários estarão no final desta primeira parte do artigo, por isso não se preocupem. Viram neste último vídeo a “guerra da alimentação” – a “2ª Revolução Verde” – patente de sementes – etc – quero aproveitar é para deixar já aqui documentários que se referem, não à supressão da cura do cancro, mas antes, que se referem à cura propriamente dita, que é feita à base de produtos naturais e que estão acessíveis a todos, logo… se estão acessíveis a todos, não se pode patentear a cura nem fazer lucro dela.

Extraído do artigo “Terapias Patenteáveis e Não Patenteáveis” [Artigo Aqui]:

«Documentos de grandes empresas de medicamentos foram revelados, deixando claro que essas multinacionais detêm os conhecimentos da cura da maioria das doenças por métodos naturais ou “fisiológicos”, mas obstruem de forma sistemática a divulgação destes. A revelação de seu conteúdo colocaria em cheque o uso da maior parte dos medicamentos conhecidos.

(…)

Na verdade, a indústria de medicamentos detém, mas bloqueia de forma sistemática, o conhecimento para a prevenção e cura das mais diversas doenças, substituindo as terapias naturais, não patenteáveis, por terapias sintéticas patenteáveis, e portanto lucrativas.

O conhecimento da prevenção e da cura das mais diversas doenças já está disponível no domínio público. O que acontece é que esses recursos não são utilizados: muitos são considerados por demais simplórios, outros são vistos como obsoletos, e algumas práticas são até condenadas, embora sejam eficientes e completamente desprovidas de complicações ou de efeitos colaterais.»

in “Lugar de Médico é na Cozinha”

Livro Completo em PDF:

[… um Obrigado à Dorabella pela partilha do livro.]

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Documentários

De regresso…

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“Estamos gratos ao The Washington Post, The New York Times, Time Magazine e outras grandes publicações cujos directores assistiram às nossas reuniões e respeitaram as suas promessas de  discrição [secretismo] durante quase quarenta anos. [depois da 2ª Guerra Mundial]

Ter-nos-ia sido impossível desenvolver o nosso plano para o MUNDO se tivéssemos sido expostos às brilhantes luzes da publicidade durante esses anos. Mas o mundo está agora muito mais sofisticado e pronto a marchar no sentido de um GOVERNO MUNDIAL. A soberania supranacional de uma elite intelectual e de banqueiros mundiais é certamente preferível à auto-determinação praticada nos séculos passados.”

David Rockefeller, reunião Bilderberg em Baden-Baden, Alemanha, Junho de 1991

Como “Bilderberg” aparece agora pela segunda vez no artigo, e estamos a falar em relação à mídia, o “timing” é propício. Ultimamente, vi as minhas conversas familiares, sobre estes assuntos, a dar frutos, quando um parente me faz a pergunta “Então porque é que esses gajos, que têm a máquina de fazer dinheiro, não se juntam todos numa reunião, e tentam resolver isto logo de uma vez?”. Oh meu caro… estava a ver que não perguntava? Devo dizer que a pessoa em questão que me fez a pergunta, é uma pessoa comum, normal, e praticamente sem estudos, trabalha para sustentar a família, chega à casa depois de um dia de trabalho e senta-se no sofá a ver televisão, em suma: o que sabe sobre os acontecimentos diários é o que vê na televisão e o que lê no jornal.

Vocês que viram a informação até aqui, neste momento já devem ter a noção de que esta dívida acabaria neste preciso momento, se assim fosse a vontade das pessoas que aqui falamos, porque já vimos que actualmente só elas têm o poder de o fazer, ou, só nós todos juntos conseguiremos inverter esta situação, porque facto é, não precisamos deles para rigorosamente nada, pelo contrário, eles precisam de nós para rigorosamente tudo. Então que é isto de “Bilderberg”? A informação disposta a seguir é retirada directamente do Wikipédia.

[http://pt.wikipedia.org/wiki/Clube_de_Bilderberg]

Clube de Bilderberg é uma conferência anual não-oficial cuja participação é restrita a um número de 130 convidados, muitos dos quais são personalidades influentes no mundo empresarial, académico, mediático ou político. Devido ao facto das discussões entre as personalidades públicas oficiais e líderes empresariais (além de outros) não serem registadas, estes encontros anuais são alvo de muitas críticas (por passar por cima do processo democrático de discussão de temas sociais aberta e publicamente)O grupo de elite encontra-se anualmente, em segredo, em hotéis cinco estrelas reservados espalhados pelo mundo, geralmente na Europa, embora algumas vezes tenha ocorrido no Estados Unidos e Canadá. Existe um escritório em Leiden, nos Países Baixos.

Origens e objectivos da primeira conferência anual

A primeira conferência Bilderberg sediou-se no Hotel de Bilderberg, perto de Arnhemia, de 29 de maio a 30 de maio de 1954. A ideia da reunião foi dada pelo emigrante polonês e conselheiro político, Józef Retinger. Preocupado com o crescimento do antiamericanismo na Europa Ocidental, ele propôs uma conferência internacional em que líderes de países europeus e dos Estados Unidos pudessem se reunir com o propósito de promover a discussão crítica entre as culturas dos Estados Unidos e Europa Ocidental. Retinger se aproximou do Príncipe Bernard da Holanda que concordou em promover a ideia, em conjunto com o primeiro-ministro belga Paul Van Zeeland. A lista de convidados deveria ter sido formada pelo convite de dois participantes de cada país, representando pontos de vista liberais e conservadores, respectivamente. Para que a reunião ocorresse, foi necessário organizar uma conferência anual. Um comité executivo foi criado, sendo que Retinger foi indicado como secretário permanente. Juntamente com a organização da reunião, o comité realizou um registo do nome dos participantes e informações para contacto, com o objectivo de criar uma rede informal de pessoas que pudessem se comunicar entre si com privacidade. O propósito declarado do Grupo Bilderberg foi estabelecer uma linha política comum entre os Estados Unidos e a Europa Ocidental.

Propósito

A intenção inicial do Clube de Bilderberg era promover um consenso entre a Europa Ocidental e a América do Norte através de reuniões informais entre indivíduos poderosos. A cada ano, um “comité executivo” recolhe uma lista com um máximo de 100 nomes com possíveis candidatos. Os convites são enviados somente a residentes da Europa e América do Norte. A localização da reunião anual não é secreta, e a agenda e a lista de participantes são facilmente encontradas pelo público, mas os temas das reuniões são mantidos em segredo e os participantes assumem um compromisso de não divulgar o que foi discutido. A alegação oficial do Clube de Bilderberg é de que o sigilo preveniria que os temas discutidos, e a respectiva vinculação das declarações a cada membro participante, estariam a salvo da manipulação pelos principais órgãos de imprensa e do repúdio generalizado que seria causado na população.  [Esta parte final diz mesmo tudo]

A alegada justificativa do grupo pelo sigilo é que isso permite que os participantes falem livremente sem a necessidade de ponderar cuidadosamente como cada palavra poderia ser interpretada pelos órgãos de comunicação de massa. Alguns, entretanto, consideram a natureza elitista e secreta das reuniões como anti-ético em relação aos princípios da inclusão em sociedades democráticas.

Participantes

Participantes do Bilderberg incluem membros de bancos centrais, especialistas em defesa, barões da imprensa de massa, ministros de governo, primeiros-ministros, membros de famílias reais, economistas internacionais e líderes políticos da Europa e da América do Norte. Alguns dos líderes financeiros e estrategistas de política externa do Ocidente participam do Bilderberg. Donald Rumsfeld é um Bilderberger activo, assim como Peter Sutherland, da Irlanda, um ex-comissário da União Européia e presidente do Goldman Sachs e British Petroleum. Rumsfeld e Sutherland compareceram em conjunto em 2000 na câmara da companhia de energia suíço-sueca ABB. A jornalista Clara Ferreira Alves, o político e professor universitário Jorge Braga de Macedo e Francisco Pinto Balsemão são três exemplos portugueses. O ex-secretário de defesa dos Estados Unidos e actual presidente do Banco Mundial Paul Wolfowitz também é um membro, assim como Roger Boothe Jr. O presidente actual do grupo é Etienne Davignon, empresário e político belga.

Como podem ver aqui, essas reuniões já acontecem, e à medida que os anos passam as mudanças que há no mundo são sempre para pior. O quanto este tipo de reuniões abrange, está já demonstrado: é tudo o que é dinheiro, militarismo, imprensa, política, multinacionais, famílias reais e etcs. Mas vamos ver os participantes portugueses aqui referidos. Mais uma vez: a informação disposta a seguir é retirada do Wikipédia.

[http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Pinto_Balsem%C3%A3o]

Francisco Pinto Balsemão
[Há lá muita informação de relevância, aqui só colocarei o que penso ser mais importante relativamente ao assunto em questão]

Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, foi jornalista e dirigente político activo, até se dedicar à vida empresarial. É presidente e chief executive officer da holding Impresa e presidente do Conselho de Administração da SIC, a primeira estação de televisão privada em Portugal.

(…)

Entre as restantes funções públicas que desempenhou, contam-se as de presidente do Conselho Europeu de Editores, presidente (não executivo) da Nec Portugal, presidente do Conselho Consultivo do Banco Privado Português, membro do Conselho Consultivo da Universidade de Lisboa, membro do Conselho de Administração do Daily Mail and General Trust PLC, membro do Conselho Assessor Internacional do Banco Santander Totta , é o único português com estatuto de membro permanente do Clube de Bilderberg e do Steerling Committee, Júri do Prémio Príncipe das Astúrias de Cooperação Internacional, do Consejo de Protectores da Fondación Carolina, do Conselho Geral da COTEC Portugal, do Conselho de Curadores da Fundação Luso-Brasileira, do Comité Executivo do Global Business Dialogue (1999-2002), vice-presidente da Fundação Jornalistes en Europe (1995-2003) e presidente do Conselho de Administração do European Institute for the Media (1990-1999).

Francisco Pinto Balsemão, presidente e CEO da holding Impresa, SGPS, SA, e presidente da SIC – Sociedade Independente de Comunicação, SA, detida a 100% pela Impresa. A Impresa é proprietária da holding Impresa Publishing que detém as seguintes participações: Expresso, Courrier Internacional, Blitz, Autosport, Surf Portugal, Impresa Classificados, Exame, Exame Informática, Caras, Activa, Cosmopotitan, Visão, TV Mais, Telenovelas, Jornal de Letras, Casa Claudia, Caras Decoração, Inteligent Life, Volante etc. A Impresa detém ainda 100% da Impresa Digital, que, por sua vez, detém 100% do portal aeiou, 100% da InfoPortugal, 100% da DGSM e 51% do site Olhares. Na distribuidora Vasp detém 33.33% e 22.35% na Lusa.

Foi presidente do Conselho de Administração do EIM – “European Institute for the Media” (1990-1999) e do “European Television and Film Forum” (1999-2006), vice-presidente (1995-2003) da Fundação “Journalistes en Europe”, membro (1999-2002) do comité executivo do “Global Business Dialogue”, membro não executivo (1980-2006) do Conselho de Administração da Celbi, presidente não executivo (1999-2007) da Allianz Portugal, presidente não executivo da Nec Portugal (1995- Julho 2010).

[http://pt.wikipedia.org/wiki/Clara_Ferreira_Alves]

Maria Clara Ferreira Alves

Maria Clara Ferreira Alves (Portugal, 1956) é uma jornalista e escritora portuguesa. Licenciada em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, integrou a redacção de A Tarde, do Correio da Manhã e do Jornal de Letras. (…)  Em 2004 recusou publicamente o cargo de directora do Diário de Notícias. (…) Em Junho de 2011, foi convidada para uma reunião do grupo selecto, Clube de Bilderberg.

Vejam o vídeo. Chamo à atenção para as palavras de Maria Clara Ferreira, aos 3 minutos e 30 segundos do vídeo. “Esta gente é perigosa, estão a destruir o país, estão a vender aquilo que eles chamaram de pacote de ajuda, não é ajuda, não é ajuda nenhuma, e aquilo que agora chamam privatizações não são privatizações, é pura e simplesmente vender o que resta das últimas parcelas que sobram da soberania económica à Angola e à China.”

Vejam também este vídeo – “Para Portugal, o tempo está a esgotar-se…” 

 —

[http://pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_Braga_de_Macedo]

Jorge Avelino Braga de Macedo

Jorge Avelino Braga de Macedo é um professor de Economia português. Frequentou o Lyceé Français Charles Lepierre, em Lisboa, após o que ingressou na Faculdade de Direito de Lisboa, onde se licenciou, em 1971. Ingressou na Universidade de Yale, nos Estados Unidos da América, onde obteve sucessivamente os graus de mestre em Relações Internacionais, em 1973, mestre e doutor em Economia, o último dos quais em 1979.

Pontualmente serviu, como consultor, a Confederação da Indústria Portuguesa, o Banco Mundial, a United States Agency for International Development e os governos da Guiné-Bissau, de São Tomé e Príncipe e de Angola. Foi técnico do Departamento de Pesquisa do Fundo Monetário Internacional, entre 1978 e 1979, e integrou a Comissão de Reforma Fiscal do Ministério das Finanças, de 1984 a 1988. É gerente da Braga de Macedo Consultores, Lda. e da TEcFinance, Lda., empresas que fundou e co-fundou em 1995 e 1997, respectivamente.

Preside ao Grupo Português da Comissão Trilateral, desde 1995, onde promoveu a criação do Fórum Portugal Global.

Vocês vejam bem quais são as ligações destes três pequenos exemplos relativamente à sociedade. Deste último tenho de chamar à atenção para duas coisas.

  • Primeira – “Preside ao Grupo Português da Comissão Trilateral, desde 1995, onde promoveu a criação do Fórum Portugal Global”

«A Comissão Trilateral é um fórum de discussão privado fundado em Julho de 1973 por iniciativa de David Rockefeller. Actualmente, consiste de aproximadamente 300 a 350 cidadãos da Europa, Ásia/Oceania e América do Norte e existe para promover cooperação política e económica mais íntima entre tais áreas.» Fonte – http://pt.wikipedia.org/wiki/Comiss%C3%A3o_Trilateral

Ora, um membro proprietário da fraude do sistema monetário que nos escraviza diariamente, está envolvido no Grupo Bilderberg apresentado aqui, um grupo que visa, em privado, “promover um consenso entre a Europa Ocidental e a América do Norte através de reuniões informais”, criou a Comissão Trilateral, um fórum de discussão privado para promover cooperação política e económica mais íntima” na Europa, Ásia/Oceania e América do Norte.

Rockefeller: O Filantropo.

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«A comissão trilateral pretende ser o veículo para a consolidação multinacional dos interesses comerciais e bancários, tomando o controlo do governo político dos Estados Unidos. A Comissão Trilateral representa um esforço coordenado hábil para assumir o controlo e consolidar os quatro centros de poder político, monetário, intelectual e eclesiástico. O que a comissão trilateral pretende é criar uma economia mundial superior aos governos políticos das(os) nações (estados) envolvidos. Como gestores e criadores do sistema, eles vão dominar o futuro.» – Senador Americano Barry Goldwater em 1964 no livro “With no Apologies”

  • Segunda – Ingressou na Universidade de Yale, nos Estados Unidos da América, onde obteve sucessivamente os graus de mestre em Relações Internacionais

Skull and Bones é uma sociedade secreta estudantil dos Estados Unidos, fundada em 1832 e foi introduzida na Universidade de Yale. Esta sociedade já apareceu referida aqui no artigo, precisamente no primeiro vídeo. Yale é das únicas universidades com sociedades secretas onde são admitidos somente seniores, antigos alunos. As duas outras são Scroll and Key (“Chave e Pergaminho”) e Wolf’s Head (“Cabeça de lobo”). Os candidatos são exclusivamente homens brancos, protestantes, e são originários habitualmente de famílias muito ricas. Frequentemente, seus pais [antecessores] já eram membros da ordem. Tanto George Herbert Walker Bush, empresário do petróleo no Texas, 11º director da CIA e 41º Presidente dos EUA, como George Walker Bush, 43º presidente dos EUA, pertencem a esta sociedade.

No último ano de estudo na universidade, são denominados cavaleiros. Esta denominação de “cavaleiros” é um título maçónico. Não estando eu a querer dizer nada mas… obter “sucessivamente os graus de mestre em Relações Internacionais” de certo que quer dizer mais do que aquilo que à primeira vista aparenta.

Há hipóteses de conexões da Skull And Bones com a CIA, Illuminati, Bilderbergers e com a Maçonaria. Para entenderem o poder desta sociedade, vejam que nas eleições presidenciais de 2004 nos Estados Unidos, tanto o candidato democrata quanto o republicano eram membros da sociedade. George W. Bush assumiu publicamente ser um membro da Skull and Bones, assim como seu adversário na Eleição presidencial dos Estados Unidos da América (2004) John Kerry. [Sem contar que Bush e Kerry, na verdade, até partilham de “laços familiares”. À primeira vez vista isto parece “coincidência”, mas… mais uma vez… não é uma coincidência isolada. Pormenores mais à frente.]

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Lista de alguns participantes portugueses nas reuniões Bilderberg

[http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Bilderberg_participants#Portugal]

“Because Bilderberg shares common goals with the Trilateral Commission, the agenda that emerged in Washington (SPOTLIGHT, March 29, 1999) will be major topics in Portugal, too. This includes a “Globalization summit” called for by Peter D. Sutherland, head of Goldman Sachs International. Sutherland attended the Bilderberg meeting in Scotland last May and is expected in Portugal.”

Como Bilderberg tem objectivos comuns com a Comissão Trilateral, a agenda que surgiu em Washington (Spotlight, 29 de Março de 1999) serão os principais temas em Portugal, também. Isto inclui uma “Cimeira de Globalização” solicitado pelo Peter D. Sutherland, chefe do Goldman Sachs International. Sutherland participou da reunião Bilderberg na Escócia em maio passado e é esperado em Portugal.

http://www.4rie.com/rie%203.html

O que se esperava em Portugal era o Grupo Bilderberg e a sua reunião anual privada, desta vez na localidade de Sintra, de 3 a 6 de Junho de 1999. Uma reunião secreta e altamente protegida de políticos, empresários, representantes da alta finança, professores universitários e jornalistas. Nesta reunião estiveram também presentes altos representantes do estado português, tal como o Presidente da Republica e membros do Governo Português, representantes dos bancos BPI e Banco Espírito Santo e membros dos jornais portugueses tal como o Expresso e o Grupo IMPRESA, SGPS do Pinto Balsemão, membro permanente do Grupo Bilderberg. No final está colocado um documentário sobre esta reunião em Portugal, mas antes disso, só mais um pouco de informação.

«Portuguese newspaper organised Bilderberg meeting – 4/11/2000

Sojornal, company which owns Portugal’s largest weekly newspaper, Expresso, was given millions of escudos by the Portuguese Ministry of Foreign Affairs to organise last year’s “secret summit” of world leaders at the luxurious Penha Longa resort in Sintra.»

«Sojornal, empresa que detém o maior jornal semanal de Portugal, Expresso, foi-lhe dado milhões de escudos pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros Português para organizar a “cúpula secreta” dos líderes mundiais do ano passado no luxuoso resort Penha Longa, em Sintra.»

http://www.theportugalnews.com/news/view/574-27

«Este é o ponto 7 do novo Estatuto Editorial do Jornal Expresso. Tem lá mais coisas engraçadas, mas este ponto sete é elucidativo e faz-nos pensar até que ponto chegou a comunicação social, quando um jornal de referencia assume não se reger por critérios jornalísticos, condicionando-o ao político. Felizmente que há muito deixei de comprar este jornal, mas sabemos que um canal de televisão generalista, a SIC, e um canal somente dedicado a noticias, a SIC Noticias, têm o mesmo patrão, e esse patrão é o executivo dos Bilderberg em Portugal. E, quando olhamos à volta não vemos melhor porque sabemos que cada jornal e cada televisão têm uma agenda política própria. Seja por omissão ou por manipulação aquilo que nos informam não são factos, mas a visão em que querem que acreditemos. A comunicação social engana e há muito que perdeu a sua função de informar para ganhar a de criar verdades e formatar opiniões. O pior é que funciona e o conseguem fazer com relativa facilidade, como a realidade demonstra.»

Fonte – http://wehavekaosinthegarden.wordpress.com/2011/06/30/a-divulgacao-eventualmente-nociva/

O meu interesse pela “actualidade politica” é tanto, que só hoje (12/07/13) fiquei a saber que o país está em “crise politica”. Admito. Mas sou interessado o suficiente para saber que tanto o Seguro como o Portas estiveram presentes na reunião dos Bilderberg não há muito tempo atrás, e que “crises politicas” como esta fazem parte do cardápio de “coincidências” dos “Tios Billuminati”, assim como o Sócrates ter estado presente numa reunião dos Bill um ano antes de ser eleito.

António José Seguro e Paulo Portas são os convidados portugueses deste ano na conferência de Bilderberg, de que Francisco Pinto Balsemão é um dos promotores. O encontro 2013 prevê discutir, entre outros tópicos, o crescimento e a criação de emprego na Europa e nos EUA – tema caro ao secretário-geral socialista.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/seguro-e-portas-na-bilderberg=f811701#ixzz2ZuvFFrqP

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Pessoalmente, não posso dizer que tenho uma ideologia política, porque seria completa mentira, mas se há alguém a quem posso dar crédito na política portuguesa, é Alberto João Jardim. No vídeo que aqui vos deixo podem vê-lo a referir-se ao Grupo Bilderberg e às sociedades secretas. [O vídeo está hospedado na página do Facebook – “Portugal Confidencial” – aproveitem e façam Gosto na página que vale a pena.]

Há algo mais sobre os “Tios Bill” que vos quero mostrar, mas antes de tudo temos de ver mais umas coisas que voltam a dar ligação aos bancos. Penso que ninguém nega que os eventos do 11 de Setembro deram uma viragem no rumo da História, e que muita coisa mudou na nossa vida desde então. Actualmente assistimos à “guerra contra o terrorismo”, à “libertação do povo da tirania e a implementação da democracia” continuamente promovida pela América. [ou por algo ou alguém disfarçado de “américa”]

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É curioso ver o processo desta implementação. O caso do Iraque é o mais flagrante de meu conhecimento. Segundo o caso do Iraque, democracia é, que depois de se ter rebentado com o país, de seguida vai ser implementado um banco central, que vai emprestar dinheiro [já sabemos como] para ajudar a reconstruir o país, mas este dinheiro para reconstrução do país [Iraque] é depois entregue a empresas privadas americanas [empresas subsidiárias destes banqueiros internacionais]. O que está implícito é: enquanto a guerra é sustentada pelos contribuintes americanos, a reconstrução dos países fica entregue a empresas privadas [algumas até subsidiárias destes banqueiros]. Em suma: enquanto que em termos de contribuintes o que vemos é um gasto excessivo em questões militares, ao mesmo tempo, vemos lucros astronómicos para as empresas privadas, que são subsidiadas pelos próprios banqueiros que “emprestaram” o dinheiro para a reconstrução. De facto, eles emprestam dinheiro a si mesmos, lucram de forma privada, enquanto afundam mais e mais as nações em dívida. Não têm que acreditar em mim. Estará mais informação sobre este assunto mais à frente no artigo.

[Até é um eufemismo dizer que são os contribuintes “americanos”, porque na verdade os contribuintes somos todos nós.]

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Reparem neste facto curioso. Esta “elite bancária” (Rothchilds, Rockerfeller, Morgan e etc.) está lentamente, mas sem duvida nenhuma, a estabelecer um banco central em todos os países. No ano de 2000 [antes do 11 de Setembro] havia sete países sem um Banco Central pertencente a este sistema:

  • Afeganistão;
  • Iraque;
  • Sudão;
  • Líbia;
  • Cuba;
  • Coreia do Norte;
  • Irão

Em 2003, os países sem um banco central eram:

  • Sudão;
  • Líbia;
  • Cuba;
  • Coreia do Norte;
  • Irão

Actualmente:

  • Irão;
  • Coreia do Norte;
  • Cuba

Coincidência?

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‘Oh, então o mundo tem uma dívida de 40 triliões? Por favor, diz-me com quem é que o mundo está em dívida?’

O que queria mostrar aqui é que a democracia e a dívida, de certa forma, andam de mão dada. Não vai há muito tempo que a democracia chegou à nossa nação. E é com um pormenor sobre a implantação da democracia portuguesa que termina esta primeira parte do artigo. Como eu referi, “crises politicas” fazem parte do cardápio de “coincidências” dos “Tios Billuminati”, e o nosso 25 de Abril, muito possivelmente, faz parte desse cardápio.

Retirado do “Centro de Documentação 25 de Abril” da Universidade de Coimbra:

«Dia 19 de Abril de 1974 – “Em Megève (França), na reunião anual do Clube de Bilderberg (…) a presença de Lunz nessa reunião poderá ter determinado o comportamento da NATO no “desenrolar  do golpe militar de Lisboa.”»

http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=PulsarAbril74

“Onde está o ouro dos cofres de Salazar?”

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Assim termina esta primeira parte do artigo. A quem ainda não viu o documentário sobre a reunião feita em Portugal em 1999, peço que o vejam antes de prosseguir para a leitura da próxima parte do artigo, e deixo-vos também um artigo que faz referência aos Bildenberg. [Curiosamente, segundo as estatísticas do blog, é o artigo mais visto.]

Quero também desabafar – se eu não aceitei autoridade sobre o que devia pensar ou acreditar, não pensem que estou aqui a querer impor-me sobre vocês. Como foi dito logo no inicio do artigo, não estamos à espera que acreditem em nós – esperamos, antes, que façam a vossa própria pesquisa. Vejam isto como uma oportunidade de quebrar a “rotina” psicológica da vida e de observar este ciclo de “crise, crise, desemprego, mais tragédias, mais medos” com uma perspectiva totalmente diferente que vem dar resposta a muitos dos nossos problemas diários. Não estão já fartos desta constante repetição que nos incutem? Já vão anos… todos os dias… repetição! Já vão anos… todos os dias… nenhuma explicação! Estamos limitados fisicamente… porque não temos dinheiro ou condições que nos permitam sair da rotina “local” do nosso dia a dia… mas é na rotina psicológica que esta gente nos quer. Em momento algum quero ou preciso que pensem como eu… mas que pensem! Está nas vossas mãos a escolha de: alargar os limites da percepção e da possibilidade de acontecimentos da realidade, ou esquecer isto tudo e voltar à limitação e repetição contínua de todos os ontens. Peço-vos desculpa em adiantado se em algum momento me sentiram como arrogante… que não tinha essa intenção… Para ser sincero, apesar de me apresentar aqui a “solo” estou longe de estar só neste percurso, até bem pelo contrário, tenho encontrado muitos membros da Família [Humana] e o quanto tivesse eu a dizer deles seria tudo o quanto de bom há para dizer, mas acima de tudo, são pessoas conscientes de que todos nós pisamos o mesmo chão e ninguém é mais do que ninguém. Falo isto porque há muito “boa” gente que se “aparenta” estar informada sobre este tipo de assuntos e apresentam-se com comportamentos agressivos e com incitações de violência – são ignorantes e a esses não lhes devo desculpa. De resto – sintam-se à vontade para enviar informação que comprove ou desminta as várias questões que aqui foram abordadas e para debater ideias! Antes de me “despedir” peço-vos, mais uma vez, que vejam o vídeo colocado abaixo – que escutem com atenção o que é dito, e que comparem com a informação que aqui receberam.

Documentários que insisto que vejam – antes de seguir a leitura para as partes seguintes:

Outros que simplesmente recomendo:

नमस्ते

‘A divindade em mim, reconhece e saúda a divindade em ti.’

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