Anti-Semitismo

O Aviso [II]

[A informação desta parte do artigo terá de ser complementada numa parte posterior porque é precisa informação que não teria sentido se fosse já fornecida]

É importante compreender que a coisa mais lucrativa que pode acontecer para os banqueiros internacionais é a guerra, pois força o país a pedir ainda mais dinheiro emprestado ao Banco de Reserva Federal, com juros.

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Desde o início da Reserva Federal em 1913, que começaram alguma pequenas e grandes guerras. Em 1914, rompeu a guerra entre Inglaterra e Alemanha. O povo Americano nunca teve qualquer “envolvimento” com esta guerra, por sua vez o Presidente Wilson declarou a sua neutralidade. Sorrateiramente, a administração dos EUA procurava uma desculpa para poder participar. O coronel Edward House foi o principal conselheiro de Woodrow Wilson, um homem com fortes ligações com os banqueiros internacionais. Num registo de uma conversa entre o Coronel House, conselheiro de Woodrow, e o Sir Edward Grey, Secretário de Estado para os Negócios Estrangeiros da Inglaterra, sobre como levar os EUA para a guerra, Grey perguntou: “O que farão os americanos se os alemães afundarem um transatlântico com americanos a bordo?” House respondeu: “Eu creio que uma onda de indignação irá cobrir os EUA e isso, por si só, será suficiente para nos levar à guerra”.

[Dialética Hegeliana – muito resumidamente é: Criar um Problema – Controlar a Reacção – Oferecer a Solução]

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Assim, a 7 de maio de 1915, tal como na sugestão de Sir Edward Grey, o navio Lusitânia foi deliberadamente enviado para águas controladas pela Alemanha, onde se sabia que estavam os navios de guerra alemães. E, como esperado, os alemães atacaram o navio explodindo toda a munição armazenada nele, matando 1200 pessoas. Para se perceber a deliberada intenção desta estratégia, a embaixada alemã colocou avisos no New York Times (imagem em baixo), a dizer às pessoas que se embarcassem no Lusitânia, o fariam por sua conta e risco, e se tal navio navegasse da América para a Inglaterra através de zona de guerra, estaria sujeito a ser destruído. Por sua vez, e tal como se esperava, o ataque ao Lusitânia causou uma onda de revolta no povo americano e pouco tempo depois a América entrava na guerra.

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New York Times Lusitânia Warning

(Problema: Ataque ao navio Lusitânia| Reacção: Revolta e Indignação| Solução: América entrar na guerra)

A Primeira Grande Guerra Mundial causou 323 mil mortos entre os americanos. Rockefeller fez cerca de 200 milhões de dólares com ela, para não falar dos custos de guerra de 30 biliões de dólares à América, sendo que a maioria foi emprestado pelo Banco de Reserva Federal, com juros, aumentando os lucros dos banqueiros internacionais.

[Uma pausa aqui]

Extractos de um discurso de Benjamin H. Freedman [Vídeo e transcrição do discurso aqui]

“Aqui nos Estados Unidos, Sionistas e seus co-religiosos têm total controlo do nosso governo. Por muitas razões, muitas e muito complexas para entrar em detalhes aqui agora, os Sionistas e seus co-religiosos reinam os Estados Unidos como se eles fossem os monarcas absolutos deste país. Agora você pode dizer que esta é uma alegação muito ampla, mas deixe-me mostrar o que aconteceu enquanto nós estávamos desacordados.

(..)

Com dois anos a Alemanha tinha ganho a guerra: não só de forma nominal, mas ganharam realmente. Os submarinos Alemães que eram uma surpresa para o mundo, varreram toda a oposição do Oceano Atlântico. A Grã-Bretanha estava lá sem munições para os soldados, com suprimentos para uma semana – e após isso, fome.

(…)

Nem um único tiro foi desferido em solo Alemão. Nem um único soldado havia cruzado a fronteira dentro da Alemanha. E mesmo assim, a Alemanha oferecia à Inglaterra termos de paz. Eles ofereceram à Inglaterra paz negociada, no que os advogados chamam de status quo ante basis. Isto quer dizer: “Vamos cessar a guerra, e deixar que tudo volte a ser como era antes da guerra”. A Inglaterra, no verão de 1916 considerava a proposta – seriamente. Eles não tinham escolha. Era ou aceitar a paz negociada que a Alemanha generosamente oferecia, ou continuar a guerra e ser totalmente derrotada. Enquanto isto acontecia, os Sionistas na Alemanha, que representavam os Sionistas a Oeste da Europa, foram até o Escritório de Guerra Britânico e – eu vou ser breve porque é uma longa história, mas eu tenho todos os documentos que provam qualquer coisa que eu disser – eles disseram:

“Veja bem. Você ainda pode ganhar esta guerra. Você não tem que desistir. Você não tem que aceitar o acordo de paz oferecido pela Alemanha. Você pode ganhar esta guerra se os Estados Unidos entrarem como seu aliado.”

Os Estados Unidos não estavam na guerra nessa altura. Nós éramos fortes, nós éramos jovens; nós éramos ricos; nós éramos poderosos. Eles disseram à Inglaterra:

Nós iremos garantir a entrada dos Estados Unidos na guerra como seu aliado, para lutar com você ao seu lado, se você nos prometer a Palestina após você ganhar esta guerra.”

Em outras palavras, eles fizeram este acordo:

“Nós iremos trazer os Estados Unidos como seu aliado. O preço que você tem de pagar é a Palestina após vencer a guerra e derrotar a Alemanha, Áustria-Hungria, e Turquia.”

Agora, a Inglaterra tinha tanto direito de prometer a Palestina a qualquer um, quanto os Estados Unidos tinham de prometer ao Japão a Irlanda seja por qual razão for. É absolutamente absurdo que a Grã-Bretanha, que nunca teve nenhuma conexão ou interesse ou qualquer direito no que é conhecido como Palestina a oferecê-la como moeda para pagar os Sionistas pela entrada dos Estados Unidos na guerra. No entanto, eles fizeram esta promessa, em Outubro de 1916. E pouco após disto – Eu não sei quantos aqui se lembram disto – os Estados Unidos, que era quase que totalmente pró-Alemanha, entraram na guerra como aliado da Grã-Bretanha. Eu digo que os Estados Unidos eram quase totalmente pró-Alemanha porque os jornais aqui eram controlados por Judeus, os banqueiros eram Judeus, toda os meios de comunicação para massa neste país eram controladas por Judeus; e eles, os Judeus eram pró-Alemanha. Eles eram pró-Alemanha porque muitos deles vieram da Alemanha, e também queriam ver a Alemanha destruir o Czar, e eles não queriam que a Rússia ganhasse esta guerra. Estes Alemães-Judeus banqueiros, como Kuhn & Loeb e outras grandes firmas bancárias nos Estados Unidos  recusavam-se a financiar a França ou Inglaterra um dólar sequer. Eles ficaram de fora e disseram:

“Enquanto a França e Inglaterra estiverem juntos com a Rússia, nem um centavo!”

Mas eles puseram dinheiro dentro da Alemanha, eles lutaram ao lado da Alemanha contra a Rússia, tentando destruir o regime Czarista. Agora estes mesmos Judeus, quando viram a possibilidade de tomar a Palestina, foram até a Inglaterra e eles fizeram este acordo.

(…)

Os Sionistas em Londres entraram em contacto com os Estados Unidos, com Justice Brandeis, dizendo:

“Vá trabalhando no Presidente Wilson [envolvido na criação da Reserva Federal]. Nós estamos a conseguir da Inglaterra o que nós queremos. Agora vá trabalhar no Presidente Wilson e traga os Estados Unidos para a guerra.”

(…)

Não havia absolutamente nenhuma razão para a Primeira Guerra Mundial ser a nossa guerra. Nós fomos despejados nela – se eu posso ser vulgar, nós fomos sugados para dentro dela – esta guerra era meramente para que os Sionistas do mundo pudessem obter a Palestina. Isso é algo que o povo dos Estados Unidos nunca ficou a saber. Eles nunca souberam o porque nós entramos na Primeira Guerra Mundial.

(…)

Eles não sabiam se a guerra iria durar mais de um ano ou dez anos. Então começaram a elaborar uma receita. A receita tomou a forma de uma carta, que foi codificada numa linguagem bem encriptada para que o mundo não soubesse do que se tratava. E esta foi nomeada a Declaração de Balfour. A Declaração de Balfour era meramente a promessa da Grã-Bretanha de pagar aos Sionistas o que eles tinham em acordo para trazer os Estados Unidos à guerra. Então esta Declaração de Balfour, que você ouve tanto falar, é tão falsa quanto uma nota de três dólares.

(Pausa do discurso de Benjamin Freedman)

Declaração de Balfour

(Interessante ver a quem está dirigida)

Declaração de Balfour é uma carta escrita em 2 de Novembro de 1917 pelo então secretário britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, enviada ao Lord Rothschild sobre sua vontade de conceder ao “povo judeu” uma facilitação de povoação da Terra de Israel caso a Inglaterra conseguisse derrotar o Império Otomano, que, até então, dominava aquela região.

Declaração de entrega da Palestina dirigida a ROTHSCHILD e à Federação Sionista

Declaração de entrega da Palestina dirigida a ROTHSCHILD e à Federação Sionista

Cronologia da perda de território da Palestina

Cronologia da perda de território da Palestina

Documentários sobre o conflito Israel-Palestina:
Ocupação 101/A Voz da Maioria Silenciada [Link Aqui] & Paz, Propaganda e Terra Prometida [Link Aqui]

(Continuação do discurso de Benjamin Freedman)

Agora, Nahum Sokolow, e todos os grandes líderes e grandes nomes que você leu sobre conexões com o Sionismo hoje, em 1919, 1920, 1921, 1922, e 1923 escreveram em todos os seus jornais – e a imprensa estava preenchida com seus dizeres – que o sentimento contra os Judeus na Alemanha era devido ao facto de que eles perceberam que a grande derrota foi causada por interferência Judaica na entrada dos Estados Unidos para a guerra. Os Judeus mesmo assumiram isto. (…) Não havia nenhum ressentimento religioso. Não havia ressentimento contra este povo nas crenças religiosas. Era totalmente político. Era económico  Não era nada religioso. Ninguém se importava na Alemanha se um Judeu ia para casa e fechava as cortinas e dizer “Shema’ Yisroel” ou “Nosso Pai”. Ninguém se importava na Alemanha tanto quanto ninguém se importa nos Estados Unidos. Agora este sentimento que se desenvolveu depois na Alemanha era devido a uma única coisa: os Alemães consideravam-nos culpados pela sua esmagadora derrota.

E a Primeira Guerra Mundial foi iniciada contra a Alemanha por nenhuma razão de sua responsabilidade. Eles não eram culpados de nada. Somente de serem bem-sucedidos.

(…)

Quando os Alemães entenderam que os Judeus eram responsáveis por sua derrota, eles naturalmente ressentiram. Mas nem um único fio de cabelo na cabeça de um Judeu foi tocado. Nem um único fio.

(…)

E a esta altura, vale notar, havia de 80 a 90 milhões de Alemães, e nós éramos somente 460.000 Judeus. Cerca de metade de um por cento da população da Alemanha eram Judeus. E mesmo assim eles controlavam toda a imprensa, e eles controlavam grande parte da economia pois eles vieram com dinheiro fácil quando o Marco estava desvalorizado e eles compraram praticamente tudo. Os Judeus tentaram segurar estes factos.

(…)

Pouco após, os Judeus do mundo organizaram um encontro em Amesterdão  Judeus de todos os países do mundo participaram neste encontro em Julho de 1933. E eles disseram para a Alemanha: “Vocês dispensem Hitler, e vocês coloquem cada Judeu no seu lugar anterior, tanto faz se ele for Comunista não importa o que. Vocês não podem nos tratar desta forma. E nós, os Judeus do mundo, estamos impondo um ultimato.” Então, o que nós Judeus fizemos?

Em 1933, quando a Alemanha se recusou a entregar na conferência mundial de Judeus em Amsterdão, a conferência desmanchou-se, e o Sr. Samuel Untermyer, que era director da delegação Americana e o presidente de toda a conferência, veio aos Estados Unidos e do barco para os estúdios da Columbia Broadcasting System e fez uma transmissão de rádio por todo os Estados Unidos que dizia:

Os Judeus do mundo agora declaram uma Guerra Sagrada contra a Alemanha. Nós estamos alistados num conflito sagrado contra os Alemães. E nós vamos vence-los pela fome. Nós, faremos uso de um boicote mundial contra eles. Isto irá destrui-los porque eles são dependentes em negócios de exportação.”

E isto é um facto de que dois terços do suprimento alimentar da Alemanha tinham de ser importados, e só podiam ser importados com ganhos da exportação. Então se a Alemanha não pode exportar, dois terços da população Alemã iria morrer de fome.

Havia lá nem o suficiente em alimento para mais de um terço da população. Agora nesta declaração, que eu tenho aqui, e que foi impressa no New York Times em 7 de Agosto de 1933, Sr. Samuel Untermyer ousadamente dizia isto “…este boicote económico é o nosso meio de defesa. O Presidente Roosevelt advogou seu uso na Administração de Recuperação Nacional,” no qual alguns de vocês se devem lembrar, onde todos tinham de ser boicotados a não ser que seguissem as regras estabelecidas pelo New Deal, e no qual foi declarado inconstitucional pela Corte Suprema desta época. Não menos, os Judeus do mundo declararam um boicote contra a Alemanha, e isto foi tão eficiente que não se podia encontrar nada em nenhuma loja do mundo com as palavras “produzido na Alemanha” nele.

(…)

Até este tempo, nenhum fio de cabelo na cabeça de um Judeu havia sido tocado na Alemanha. Não havia sofrimento, não havia fome, não havia assassinato, não havia nada. Naturalmente, os Alemães perguntaram-se, “Quem são estas pessoas para declararem um boicote contra nós e manter todo o nosso povo sem trabalho, fazerem as nossas indústrias ficarem paralisadas? Quem pensam eles que são para nos fazerem isto?” Eles naturalmente ressentiram. Certamente eles pintaram suásticas nas lojas dos Judeus. Porque deveria um Alemão dar o dinheiro para um vendedor que fazia parte do boicote que iria matar a Alemanha e fazê-la render-se para os Judeus do mundo, que iriam ditar quem iria ser seu premier ou chanceler? Bem, isto era ridículo. O boicote continuou por um tempo, mas não até 1938, quando um jovem Judeu da Polónia (Herschel Grynszpan) fora até a embaixada Alemã em Paris e atirara num diplomata Alemão, nesta, os Alemães realmente começaram a ser rígidos com os Judeus na Alemanha. E você encontrava-os então  a partir janelas e a brigar na rua e daí em diante. Agora eu não gosto de usar a palavra “Anti-Semitismo” porque ela não significa nada, mas mesmo assim significa algo para vocês, então eu terei de usar.

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A única razão que havia para um sentimento, na Alemanha, contra Judeus era porque eles eram responsáveis pela Primeira Guerra Mundial e pelo boicote mundial. Por último, eles também foram responsáveis pela Segunda Guerra Mundial, porque após isto sair do controlo, era absolutamente necessário para os Judeus na Alemanha agarrarem-se a uma guerra para ver qual deles iria sobreviver. Enquanto isto, eu tinha vivido na Alemanha, e eu sabia que os Alemães tinham decidido se a Europa iria ser Cristã ou Comunista: não havia meio-termo. E os Alemães decidiram que eles iriam mantê-la Cristã se possível. E eles começaram a rearmar-se. Em Novembro de 1933 os Estados Unidos reconheceram a União Soviética.

A União Soviética estava a tornar-se muito poderosa, e a Alemanha notou isto “A nossa vez vai chegar, a não ser que sejamos fortes.” O mesmo que nós neste país dizemos hoje, “A nossa vez vai chegar logo, a não ser que sejamos fortes.” O nosso governo gasta 83 ou 84 biliões de dólares em defesa. Defesa contra quem? Defesa contra 40.000 pequenos Judeus em Moscovo que tomaram a Rússia, e então, no seu jeito diabólico, tomaram controlo de muitos outros países do mundo.

Pois este país está a beira de uma Terceira Guerra Mundial, da qual não se pode erguer um vencedor, é algo que estagna minha imaginação.

(…)

Com o que nos deparamos agora? Se nós iniciarmos uma guerra mundial, agora que se pode transformar numa guerra nuclear, a humanidade está acabada. Porque tal guerra teria de acontecer? Ela acontecerá enquanto a cortina subir no Acto 3: Acto 1 foi a Primeira Guerra Mundial, Acto 2 foi a Segunda Guerra Mundial, Acto 3 será a Terceira Guerra Mundial. Os Judeus do mundo, os Sionistas e seus co-religiosos em todo lugar, estão determinados de que vão usar novamente os Estados Unidos para ajudá-los permanentemente a manter a Palestina como sua estaca para seu governo mundial. Isto é tão verdade quanto eu estou de pé aqui. Não só li isso, mas muitos aqui leram isto, e é sabido em todo o mundo. O que nós iremos fazer? A vida que você salva pode ser a do seu filho. Os seus filhos podem estar a caminho da guerra hoje; e você não sabe mais do que sabia em 1916 quando em Londres os Sionistas fizeram este acordo no Escritório de Guerra Britânico para enviar seus filhos para guerra na Europa. Você sabia disto na época? Nem uma única pessoa nos Estados Unidos sabia disto. A você não era permitido saber. Quem sabia disto? O Presidente Wilson sabia. Coronel House sabia. Outros de dentro sabiam.

E eu sabia? Eu tinha uma boa noção do que estava a acontecer: Eu era interveniente para Henry Morgenthau, na campanha de 1912 quando o Presidente Wilson foi eleito, e havia discussões no escritório. Eu era o “homem confidente” para Henry Morgenthau, que era director do comité de finanças, e eu era interveniente entre ele e Rollo Wells, o tesoureiro. Então eu sentava-me nestes encontros com Presidente Wilson sentado à ponta da mesa, e todos os outros, e eu ouvia-os a martelar na cabeça do Presidente Wilson a graduada taxa de impostos e o que tinha sido feito da Reserva Federal, e eu ouvia-os doutrinando-o com o movimento Sionista.

(…)

Quais são os factos sobre os Judeus? Eu os chamo de Judeus para vocês, pois eles são conhecidos como Judeus. Eu não os chamo de Judeus. Eu me refiro a eles como tão-conhecidos Judeus, porque eu sei o que eles são.

(Fim de referência ao Discurso Benjamin Freedman)

[Vejo esta última declaração de Benjamin como muito importante. Pessoalmente, também partilho da opinião dele. As “pessoas” em questão são muito conhecidas como “judeus” mas não acredito que o sejam, nem penso que estas pessoas vejam o mundo do mesmo modo que nós o vemos, eles são banqueiros internacionais, não têm nenhum patriotismo, e dizerem-se “judeus” é uma máscara que incorpora o anti-semitismo como uma “arma de defesa”. Estou muito convencido do que declaro aqui, porque na verdade o que penso estar em causa é o Sionismo político e não os judeus, porque muitos dos “judeus” na realidade são opositores ao Sionismo. Não esqueçam a Declaração de Balfour, a entrega da Palestina à Federação Sionista dos Rothschild. – [antes da criação de Israel]]

A 7 de Dezembro de 1941, o Japão atacou a frota americana de Pearl Harbor, garantindo a entrada americana na guerra. O presidente Franklin D. Roosevelt declarou que o ataque foi “um dia que irá perdurar na infâmia”. Um dia de infâmia de facto, mas não por causa do alegado ataque surpresa em Pearl Harbor. Após 60 anos desvendando informações, é óbvio que o ataque a Pearl Harbor não só já era conhecido com semanas de antecedência, como foi também inteiramente desejado e provocado. Roosevelt, cuja família tinha sido banqueira em Nova York desde o século XVIII, cujo tio Fredrik fazia parte da comissão da Reserva Federal, foi, mais uma vez, muito conveniente aos interesses dos banqueiros internacionais, e o seu interesse era entrar na guerra.

Numa página do diário do Secretário de Guerra de Roosevelt, Henry Stimson, de 25 de Novembro de 1941, está escrita uma conversa que ele teve com Roosevelt: “a questão era como nós iríamos fazer para que atirassem primeiro… Era desejável certificar que fossem os japoneses a fazê-lo para que não restassem dúvidas sobre quem eram os agressores”.

Nos meses que se seguiram ao ataque de Pearl Harbor, Roosevelt fez quase tudo ao seu poder para enfurecer os japoneses, mostrando uma postura de agressão. Parou toda a exportação de petróleo americano para o Japão, congelou todos os recursos japoneses nos EUA, fez empréstimos públicos à China nacionalista e forneceu ajuda militar aos ingleses, ambos inimigos do Japão nesta guerra. E a 4 de Dezembro, três dias antes do ataque, os serviços secretos australianos informaram Roosevelt sobre um batalhão do exército japonês que se movia em direcção a Pearl Harbor. Roosevelt ignorou.

Assim como esperado e permitido, em 7 de Dezembro de 1941, o Japão atacou Pearl Harbor, matando 2.400 soldados. Antes de Pearl Harbor, 83% dos americanos não estavam minimamente envolvidos na guerra. Depois de Pearl Harbor, um milhão de homens voluntariaram-se para a guerra.

(Problema: Ataque a Pearl Harbor – Reacção: Indignação – Solução: América entrar na guerra)

É importante frisar que o esforço de guerra da Alemanha Nazi foi, na maioria, suportado por duas organizações, uma das quais chamada I. G. Farben que produziu 84% dos explosivos da Alemanha, e até o Zyklon B usado nos campos de concentração para matar milhões de pessoas. Um dos parceiros na América do I. G. Farben, do qual não se falava, era a Standart Oil Company de J. D. Rockefeller. A Força Aérea Alemã nem conseguiria operar sem o aditivo especial patenteado pela Rockefeller Standart Oil. O drástico bombardeio de Londres pela Alemanha Nazi, por exemplo, foi possível devido à venda de 20 milhões de dólares em combustível à I. G. Farben pela Rockefeller Standart Oil. Este é apenas um pequeno exemplo sobre como os EUA financiaram ambos os lados da Segunda Grande Guerra.

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Outra organização traidora que vale a pena mencionar é a Union Banking Corporation de Nova Iorque. Não somente financiou inúmeros aspectos da subida de Hitler ao poder, e forneceu equipamentos durante a guerra, como também foi um banco de lavagem de dinheiro nazi. A Union Banking Corporation de Nova Iorque acabou por ser apreendida pelo acto de negociar com o inimigo e adivinhem quem era Director e Vice-presidente dela? Prescott Bush, avô de George W. Bush!

Durante a Segunda Guerra Mundial, ambos os lados do conflito foram financiados pelos próprios Banqueiros Privados, que emprestaram cada dólar, para financiar a guerra de cada país, com juros. Nos anos seguintes, as pessoas comuns de ambos os lados passaram por grandes dificuldades e sofrimento. A Segunda Guerra Mundial custou mais de 50 milhões de vidas e quando acabou, cada país participante acabou com um gigantesca dívida aos bancos, e claro, foram sempre as pessoas que pagaram o preço, através de aumento de impostos, mais horas e piores condições de trabalho. Quem se beneficiou?

JD Rockefeller ficou em casa e lucrou mais de 200 milhões de dólares. Para banqueiros internacionais nada há de mais lucrativo do que a guerra, e quando é levado em consideração que estes mesmos Banqueiros Internacionais controlam agora todas as mídias principais, que têm laços com todos os principais quartéis petrolíferos, negociantes de armas, financiam todos os principais partidos políticos e controlam as moedas de todas as nações ocidentais, será alguma surpresa que o mundo esteja sempre em constante guerra e conflito?

Vejam o vídeo

Nos meses seguintes à Segunda Guerra Mundial, uma quantidade de membros proeminentes da infraestrutura central Nazi de Hitler foram da Alemanha para a América numa operação conjunta documentada, realizada com o Vaticano (quando já se estavam a ultimar os preparativos para o julgamento por crimes de guerra), conhecida como Operação “Paperclip” [Já foi referida aqui esta operação na primeira parte do artigo], esta moveu tanto quanto 80 criminosos de guerra Nazi, que tinham posições chave no império de Hitler e tinham conhecimento detalhado da “máquina de guerra” Nazi, levada para a América. Essas pessoas incluíram figuras tais como Klaus Barbie (oficial da SS nazi, conhecido pela brutalidade com que torturava os seus prisioneiros, o que lhe rendeu o epíteto de carniceiro de Lyon ou o açougueiro de Lyon. Foi um dos responsáveis operacionais pelo Holocausto), junto com numerosos cientistas que foram todos levados para os Estados Unidos, supostamente para auxiliar o Governo em operações de espionagem contra a Rússia e para auxiliar no programa Espacial dos EUA.

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Muitos desses homens receberam cargos consultivos em áreas que lidavam com segurança doméstica e internacional e foi um destes painéis consultivos que deu nascimento ao National Security Council (Conselho de Segurança Nacional) que então criou o Council on Foreign Relations e seu músculo, a CIA e logo após a criação destas organizações, veio a criação da Organização das Nações Unidas.

CFR: Conselho de Relações Estrangeiras – Localizado em Nova Iorque, ele “aconselha” os regimes políticos dos Estados Unidos. A missão do CFR é: “ [providenciar] recursos para os seus membros, oficiais do governo, executivos de negócios, jornalistas, educadores e estudantes, lideres cívicos ou religiosos, e outros cidadãos interessados, de forma a ajudar a melhor compreender o mundo e escolhas de politicas externas face os Estados Unidos e outros países.” O CFR mantém um think thank (grupo de pensadores) chamado “Programa de Estudo David Rockefeller”. A entidade foi fundada por David Rockfeller.

Nações Unidas – classificada como a, suposta, solucionadora de conflitos mundiais, foi criada para, supostamente, manter a protecção e segurança das pessoas e para assegurar que algo tão hediondo como a Segunda Guerra Mundial jamais pudesse acontecer outra vez. A verdade é que o mundo desde então, não tem visto mais do que um contínuo fluxo de guerras. O facto, é que desde a formação do NSC, da CIA, do CFR e subsequentemente da ONU em 1947, o planeta presenciou 258 conflitos, facto de que são mais guerras do que toda a história escrita anteriormente a este ponto. Porquê será?

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O terreno onde está sediada as Nações Unidas, foi comprado e doado pela família Rockefeller

Sempre que uma dessas guerras surgiu, normalmente numa área que nunca teve conflitos antes, aconteceu sempre de uma forma que convidava a intervenção ocidental e de todas as vezes a mídia contou que essa intervenção era para assegurar a paz.

Para fazer a Paz usamos a Guerra, Paz vem da Guerra, Guerra traz Paz, Guerra é Paz. É dupla-fala. Se se quer paz com outra nação, não se entra em guerra com ela, “entra”-se em Paz com ela. Trabalha-se para ganhar um entendimento reciproco e ajudam-se uns aos outros, não vão e matam os filhos uns dos outros, nem pegam dinheiro emprestado do mesmo banco com juros para fazer isso. Notavelmente, nenhuma das áreas onde a intervenção militar ocorreu, tornou-se realmente pacifica de novo, cada uma delas fica num estado de tensão cautelosa, cuidadas por “guardiões da paz”, e continuam a funcionar num estado de sofrimento humano e como outra interminável fonte de renda para os banqueiros internacionais.

Em 1947, assim que a CIA foi formada, rapidamente se espalhou mundialmente, montando bases de operações fixas em quase todos os países da Terra. E desde então, que tem trabalhado com o seu homologo Israelense, o MOSSAD (é o serviço secreto do governo de Israel, com sede em Tel Aviv. Entre as suas funções está o contra terrorismo e a espionagem.), a CIA conseguiu enfraquecer Nações desde dentro, usando operações de falsa bandeira, propaganda e terrorismo. As evidências desta declaração ficam claras se pesquisarem um pouco sobre a “Operação Northwoods”, a qual não vou expor aqui dada a vasta documentação existente deste caso.

Documentários muito bons sobre outras operações da CIA [Ambos sem legendas]:

Por favor, entenda que estas organizações foram criadas por recomendação de Nazis de alto nível, foram fundadas e operam sob princípios Nazis. Desde então que a CIA se tornou o traficante de drogas e carga humana número um do mundo. Eles têm recursos ilimitados, tanto financeiramente como militarmente, e não respondem a ninguém.

No final da Segunda Guerra, o Reich não se rendeu, a Alemanha é que o fez, o Reich simplesmente saiu de cena e desapareceu. A verdade é que o Reich foi controlado e financiado por Banqueiros Europeus desde o início e no final da guerra simplesmente o moveram para a América e assim continuou a funcionar e ao longo dos últimos 60 anos, infiltrou-se em todos os níveis importantes dos governos, nas indústrias e nas mídias e continua a espalhar-se gradualmente por todo o globo.

Relembrando George Carlin: «Esqueça os políticos, eles são irrelevantes, os políticos são a impressão de liberdade de escolha, que você não tem. Nós temos um dono, eles possuem-nos. Eles são donos de tudo. Eles são donos de toda a terra importante. Eles são donos e operam corporações que pagaram pelo senado, congresso, têm os juízes nos seus bolsos, são donos de todas as grandes mídias, eles controlam praticamente toda a informação que nós recebemos.»

No final da década de 70, um plano foi posto em acção pela CIA: treinar guerreiros islâmicos no Afeganistão, na guerra contra a Rússia (guerra afegãsoviética), numa nova forma de pensamento radical Islâmico. O conceito era ensinar aos Mujahadeen que os russos não estavam só a atacar o seu país, mas também a sua fé. Durante esse período, um grande número de mercenários foi ao Afeganistão para ajudar no esforço em grandes campos de treino, montados e operados pela CIA.

O homem escolhido para liderar os mercenários, pela CIA, foi um tal Osama Bin Laden, que recebeu o nome código de Tim Osman (faça Google neste nome), que foi usado em viagens para Washington para pedir fundos. A viagem foi feita pelo menos em duas ocasiões por Bin Laden. Durante esse período, a CIA ensinou essa nova forma de pensamento Islâmico radical e dispôs treino terrorista para centenas de milhares de guerreiros Islâmicos, que muito cuidadosamente manteve uma base de dados de todas as pessoas que eles treinaram. O nome árabe para esta base de dados terrorista é: Al Qaeda.

Vice magazine from 1994 – What is al-qaeda

Vice magazine from 1994 – What is al-qaeda

Difícil de acreditar?

Preocupada com essa nova forma de Islamismo Radical e a grande quantidade de guerreiros que a CIA estava a converter, a Primeira-ministra Paquistã, Benazir Bhutto, escreveu para o Director da CIA e avisou abertamente na carta, dizendo: “Vocês estão a criar um Frankenstein”. Claro que os avisos não foram acatados, porque uma rede radical de extremistas era exactamente o que a CIA queria criar desde o começo. Note, por favor, que sem essa rede radical de terroristas esta longa “guerra contra o terrorismo”, nunca teria sido possível.

Em Setembro de 2000, uma nova rede de “pensamento conservativo” chamada de “Project For the New American Century” (Projecto Para o Novo Século Americano) (P.N.A.C.) redigiu um documento chamado “Rebuilding America´s Defences” (Reconstruindo as Defesas Americanas). Escrito neste documento está um plano para o domínio absoluto, ar, terra, mar, espaço, a internet, tudo. Neste documento foi dito: “O processo de transformação, mesmo que traga Mudança Revolucionária, será provavelmente demorado, na falta de um evento catastrófico e catalisador, como um novo Pearl Harbor.”

A América teve o seu “Novo Pearl Harbor”, 11 de Setembro, e o Plano P.N.A.C. foi posto em acção. Coincidência? Um ano depois que George W. Bush ganhou a eleição, na mais disputada eleição da história dos EUA, muitos membros proeminentes do P.N.A.C., ganharam posições na sua administração.

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Steve Jackson – inventor do RPG “Illuminati: A Nova Ordem Mundial”, lançado em 1995

Vejam o vídeo [Sem Legendas]

Para quem não entende inglês – pontos [que realço] do vídeo:

  • “A Clean Break: A New Strategy for Securing the Realm” aka “ABC Doc”, criado em Israel no IASPS;
  • O PNAC (Projecto Para o Novo Século Americano) Reconstruindo as Defesas Americanas é essencialmente uma duplicação do ABC Doc;
  • Os autores do ABC Doc escreveram o “Reconstruindo as Defesas Americanas”
  • Promoção da ideia de que “o Islão é perigoso”;
  • Promoção da ideia de que a América deve defender o estado de Israel;
  • Michael Chertoff – o homem por detrás da investigação do 11 de Setembro – israelita americano (dupla-cidadania);
  • A família de Chertoff foi uma das fundadores do estado de Israel;
  • Chertoff – autor do Acto Patriota;
  • Israel é autor do PNAC e do Patriot Act, e controlador também dos “campos” da FEMA.

Então quando aconteceu o 11 de Setembro, quem se beneficiou?

11 de Setembro – Problema: O ataque às torres; Solução: entrar em guerra com o Afeganistão. Depois contra o Iraque: mais 10 000 CIVIS mortos, não encontraram as armas tão aclamadas, e não deram uma única justificação

A administração Bush ganhou um cheque em branco para tomar controlo dos campos de papoila Afegãos, os campos de petróleo Iraquianos e a rica, em petróleo e gás natural, Bacia do Mar Cáspio. Todo o protesto contra as invasões dos dois países, foi esmagado antes mesmo de começar.

Quando o atentado em Londres, a 7 de Julho, ocorreu… de novo: Quem se beneficiou?

O suporte à guerra no Iraque não tinha limites. O Governo Blair assegurou um grande aumento em fundos policiais e militares, e também instalou milhares de câmaras de segurança por toda a Inglaterra.

O Bombardeio de Bali… a meio de grandes protestos contra a guerra na Austrália. Quem se beneficiou?

O primeiro-ministro Australiano Jonh Howard recebeu um gigantesco impulso na sua popularidade. A Policia Australiana tornou-se a policia local de toda a região Australásia (é a região que inclui a Austrália, a Nova Zelândia, a Nova Guiné e algumas ilhas menores da parte oriental da Indonésia) e ambos os poderes militares (Australianos e Indonésios) receberam um gigante aumento nos seus fundos. Quem se beneficiou?

Como pode ser visto claramente examinando as evidências, nos três casos, é que cada um destes aclamados ataques terroristas parece uma operação de falsa bandeira.

Exemplo de uma operação de bandeira falsa realizada para obter pretexto para entrar numa guerra – Em Agosto de 1939 deu-se o Incidente de Gleiwitz. Este foi um ataque forjado contra a estação de rádio Sender Gleiwitz, em Gleiwitz, Alemanha (a partir de 1945, Gliwice, Polónia). Este ataque foi parte de uma série de provocações realizadas pela operação Himmler, um projecto da SS Nazi para criar a aparência de um ataque provocado pelos Polacos e utilizado como justificação para a invasão da Polónia. A informação sobre todos estes casos existe, está em domínio público. Façam a pesquisa.

Uma grande parte dos fundos da Al Qaeda vem da I.S.I. Paquistã, e ainda vêm, e a ISI é uma ala admitida e financiada da CIA.

Wikipédia – Inter-Services Intelligence [Link Aqui]

I.S.I. – Inter-Services Intelligence – é a primeira agência de inteligência do Estado do Paquistão, operacionalmente responsável pelo fornecimento de segurança nacional crítica e de avaliação de inteligência para o governo do Paquistão. O ISI é o maior dos três serviços de inteligência do Paquistão, sendo os outros Intelligence Bureau (IB) e Inteligência Militar (MI). Anteriormente, no século 20, o trabalho e as actividades do ISI incluiu o apoio do mujahideen do Afeganistão, no então Afeganistão comunista, contra a União Soviética na sua guerra contra os mujahideen (em conjunto com a Agência Central de Inteligência e seus aliados).

Governo dos EUA – Durante a Guerra Fria, o ISI ea CIA trabalharam em conjunto para enviar aviões de espionagem para a União Soviética. O ISI e a CIA também trabalharam em conjunto durante a Guerra Soviética-Afegã apoiando grupos de guerra como de Gulbuddin Hekmatyar Hezb-i Islami e Jalaluddin Haqqani, líder da rede Haqqani.

Alguns relatam que o ISI e a CIA intensificaram a cooperação no rescaldo dos ataques do 11 de Setembro para matar e capturar altos líderes da Al-Qaeda, como Sheikh Younis Al Mauritan e Khalid Shaikh Mohammed (o suposto “arquitecto” dos ataques de 9/11, que residia no Paquistão) . Paquistão afirma que no total cerca de 100 líderes de nível superior / operadores da al-Qaeda foram mortos / presos pelo ISI.

Osama Bin Laden tem sido um agente da CIA desde início e quando os EUA decidiram ir atrás do Bin Laden eles utilizaram o nome da base de dados da CIA como organização terrorista: Al Qaeda = Bases de Dados (em árabe).

Então o que é esta guerra contra o terrorismo?

Pensem sobre isto: Há alguns anos atrás vocês tinham alguma vez ouvido falar sobre a Al Qaeda? Então porque de repente todo o desastre do mundo era culpa da Al Qaeda? E se a culpa é mesmo deles, quem os criou?!

Vejam o vídeo

Estão o ver o quanto é fácil para “ELES” criar esta mentira simplesmente controlando a mídia? E enquanto as pessoas estão distraídas e a viver com medo do terrorismo a aplicação da lei internacional nas fronteiras tem sido destruída lentamente. No entanto, é preciso também perceber que não é a América, como Nação, que está a fazer isto acontecer. O Governo americano foi usurpado, nós vimos nos mídia que G. W. Bush, pouco a pouco subverteu praticamente toda a Constituição, a favor das pessoas que estão por detrás de tudo isto, pessoas essas que estão estabelecidas globalmente, e Washington é apenas o grande poder militar.

Vejam o vídeo

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Vejam o vídeo [Sem Legendas]

  • Navio americano USS Liberty propositadamente atacado por um ataque aéreo e por navios torpedos provenientes de Israel;
  • Este evento é o único momento da História em que a América é atacada e não retalia;
  • Demonstração do poder de Israel sobre os Estado Unidos.

No dia do 11 de Setembro, um residente de Jersey City denunciou o comportamento suspeito de um grupo de homens que pareciam celebrar enquanto filmavam a destruição daquele dia. Os mídia inicialmente falaram nestes homens, que teriam sido detidos por volta das 16:30 e que supostamente eram Árabes. Estes homens eram de facto Israelitas. O FBI já tinha detido outros grupos Israelitas antes e depois do 11/9/2001, concluindo que alguns faziam parte de um “grupo organizado de recolha de informações” criado para “penetrar nas instalações do Governo”.

Os 5 Israelitas foram detidos por “comportamento suspeito” relacionado com os ataques ao WTC. Foram vistos por 1 vizinho enquanto filmavam as Torres do telhado do edifício onde trabalhavam em New Jersey, enquanto gritavam de uma forma interpretada como “um choro de alegria”. Um dos homens foi apanhado com $4700 escondidos na meia, outro tinha 2 passaportes. Os investigadores disseram que estes homens pareciam saber, com antecedência, que os ataques iam acontecer. Mais tarde o FBI conclui que pelo menos 2 eram agentes da Mossad e que todos estavam numa missão de vigilância da Mossad. O FBI soltou-os 71 dias depois da detenção. Os seus nomes foram mais tarde divulgados: Sivan e Paul Kurzberg, Oded Ellner, Omer Marmari e Yaron Shmuel.

Documentários que sugiro:

Apesar deste artigo dar a tendência de que as figuras por detrás destes eventos são os “judeus”, eu deixei a minha posição bem clara em relação a esta situação. Nos artigos vindouros poderão ver evidências da minha posição.

नमस्ते

‘A divindade em mim, reconhece e saúda a divindade em ti.’

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